sexta-feira, 22 de outubro de 2010


Publicada por Marília Gonçalves à(s) 18:47

4 comentários:

Anónimo disse...

Caro amigo,essa é uma tradução fiel do artigo do jornal?

É que nem nós mesmos poderiamos escrever melhor sobre a situação!!

Sem duvida que estamos todos a ser embrulhados por estes patifes corruptos e cobardes.

Eu e outros denunciamos há anos as ligações destes patifes nacionias à corja internacional que manda no mundo bem ao estilo da máfia!!

Mas claro que o ser humano em geral vai no engodo do aparente facilitismo e de toda a forma de diversão criada para distrair as massas enquanto os senhores do dinheiro sugavam toda a riqueza criada por um lado e emprestando por outro criando toda essa divida publica e privada que imobiliza e nos tolhe na nossa suposta independencia!

Eu afirmo(quem o pode ainda desmentir olhando os factos?) que o objectivo é acabar com as soberanias nacionais para afirmar o tal governo global com moeda única etc etc...



Mas como disse alguem; Hah se as pessoas compreendessem todo esse logro estariam já nas ruas a fazer uma revolução!....


http://rick-beyondtheveil.blogspot.com

http://a4guerramundial.blogspot.com

http://novadesordemmundial.blogspot.com

22 de outubro de 2010 às 22:28
Marília Gonçalves disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
23 de outubro de 2010 às 04:21
Marília Gonçalves disse...

Amigos, Leitores, Povo que trabalha e sabe o peso da vida e todos os sacrifícios feitos desde sempre
Habituem-se a reflectir!
alhear-se da política é consentir que quem manda faça de nossas vidas e das de nossos filhos o que mais útil lhe for, tornando-nos máquinas produtivas e cada vez com menos direitos.
Pensem! dêem-se o tempo de reflectir: que o rico vote no rico é normal, está a proteger os seus interesses elegendo quem defende a força do dinheiro, mas quem trabalha e apenas disso vive, olhe atentamente em quem vota,não vá votar contra si próprio e contra o seu direito de saborear a vida, já que cumpriu trabalhando o seu tributo à sociedade!
Minha Gente, aprendam a comparar a diferença entre discursos falsos( mesmo se acompanhados de fingida simpatia)e vida à larga dos que vos mentem e enganam!Comparem com os que tal como vós nada mais têm que o amor a Portugal e vos respeitam, sem mesquinhos interesses a defender!
que fique o rico com os seus iguais, que a porcaria de vida que é a deles não a queria para nada! Fingem-se vivos, mas apenas vivem de aparências... e podemos estar certos que eles a bem não vão partilhar com o pobre os excessos que têm e não vos deixarão enriquecer, porque precisam de vossos braços, mãos, cérebros para trabalhando e produzindo os enriquecer cada vez mais!
Pensem e informem-se sobre os bens e riquezas dos candidatos!
e se estão à espera dum euro milhões,(esperança de enriquecer um dia...) vejam as poucas chances (quase nenhumas que têm de ganhar, tanta é a gente que joga)
a vossa riqueza, a verdadeira, é baterem-se por melhores condições de vida, com salários que vos permitam viver, e aproveitar vossos tempos livres,
por rendas de casa que não ultrapassem uma percentagem do vosso ordenado! Por serviços de saúde dignos desse nome,com hospitais bem apetrechados e com pessoal clínico em número suficiente que lhes permita ser eficazes! Com um serviço de educação que o seja mesmo e que ensine vossos filhos a pensar por eles para que possam vir a ser cidadãos realizados, que sabem o chão que pisam, porque se assim for nunca se deixarão esmagar, pois saberão eleger dirigentes para Portugal que não sejam corruptos nem trapalhões que vos falam parecendo trazer-vos no coração, mas prontos a apunhalá-los na primeira oportunidade
até sempre
convosco
Marília


Gonçalves

23 de outubro de 2010 às 06:45
andrade da silva disse...

Pois, POIS

Tudo tem sido dito, em muitos sítios e também aqui. Faltam as alternativas ao nível de uma esquerda global, patriótica que não queira só para si abocanhar o eleitorado, por esse caminho terão separadamente 9-10%, somados isoladamente darão a parcela de 19 -20% votos, mas para governar são precisos muitos mais votos.

Claro dizem, chefes e chefões que a politica não se esgota no parlamento e no governo, mas passa muito por aí, mesmo muito, logo qual as alternativas? Revolução, conquista do eleitorado ou tudo na mesma?
abraço
asilva

23 de outubro de 2010 às 23:10

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