ODEMIRA- AR SILÊNCIO EM 2014, NÂO ERA ASSUNTO DA AR ,E HOJE????
MAS ONDE ESTAVAM E ESTÃO QUASE TODOS??????
VERGONHA. CÚMPLICES!
COMO NA ALEMANHA
NAZI QUASE NINGUÈM SABE NADA, OU FAZ QUE NÃO SABE???
ALERTA
REENVIADO HOJE
para Belém, Gabinete, gabinete.ministro, Gab, , parlamento, Grupo, provedor,
TEXTO:
Sem comentário,
PORTUGAL!
PETIÇÃO ENVIADA em 2014
AOS DIGNITÁRIOS ELEITOS DO POVO PORTUGUÊS (NÓS ) E DE PORTUGAL.
Os abaixo-assinados cidadãos e militares de Abril, de Portugal e cidadãos europeus, depois de terem tomado conhecimento do que se passa em Odemira e é relatado no post -, ODEMIRA :https://observador.pt/especiais/trabalhadores-agricolas-em-odemira/?fbclid=IwAR1J9qP1oACuGCSOgvLU-QXdcsyAs7Gv2cjHe0eX8rnjxCZkPjAPcaC5fjw solicitam que os Eleitos pelos portugueses - como representantes do povo e da Nação que escolheu, como sistema politico a Democracia e a Civilização (re)fundadas em Portugal em Abril 74 - reponham os valores da dignidade humana esmagados com estas politicas desumanas, seguidas no Mundo asiático, desde sempre, e, de novo em Portugal, depois de uma breve interrupção feita pelo sobressalto militar-politico-social-civilizacional do 25 de Abril 74.
Infelizmente, estas situações repetem-se. Em visita, há pouco tempo feita, por alguns de nós, a uma herdade do Lavre ouvimos as queixas do dono de terras de produção, que se repetem indefinidamente e são: falta de financiamento , incapacidade de vender os produtos, preços pagos aos produtores abaixo do custo de produção; factores de produção, como a energia, com preços muito elevados, forte concorrência espanhola ,porque protegida por politicas agrícolas mais amigas das populações nacionais; politicas comerciais agressivas e hostis das grandes superfícies etc. Em conclusão ,a Politica agrícola vigente é contra todo o Portugal: os donos das terras, os trabalhadores agrícolas, os consumidores portugueses e a independência nacional.
Tudo isto demonstra no campo económico, político e social, o colossal erro da política do governo que, por um mero exercício ideológico, dogmático, e, mesmo patológico, foge ao teste da realidade e nega os mais elementares direitos humanos.
Julgamos que, para defesa do amor a Portugal, da dignidade de ser Português, devem -em nosso nome e,por força do mandado que receberam de todos nós- cumprir o dever que vos interpela e a constituição da República, claramente, indica, quanto à defesa da dignidade humana.
Lisboa, 25 de Julho 2014
SUBSCRITORES:
Maria José Maurício - Consultora/Formadora para a Cidadania
Nuno Miguel Casimiro Ribeiro de Melo, bancário
João Andrade da Silva Coronel emérito, militar de Abril,
António Carvalho, reformado
Fernando Barbosa Ribeiro,
Joana Morais,
Domingos sousa trabalhador
Fernando Jardim,
Adosinda Rosa.M. Oliveira
José van Zeller,
Maria Josefa,
Graça Camões Galhardas, trabalhadora
António José Trancoso, prof. aposentado,
Francisco Serrano subscrevo ( Militar na situação de Reforma )
Maria José Albuquerque
Conceição Castanheira
Francisco Chico da Emilinha
Artur Araújo Alves subscrevo.
Rui Firmino Faria Nepomuceno,
Josefina mata
Manuel Garrido Silva, reformado,
Maria Suzel Patrão
Serafim Silveira Pinheiro, capitão de fragata, reformado
Henrique Pratas, economista
Jerónimo Franco Reformado ,
João A. Grazina Reformado
