Eduardo Diniz Santos Almeida diz-me:
João Andrade da Silva
No RALIS protegeu-se o Marcelino da Mata da multidão ululante que fora do Regimento o queria linchar.
Eu não estava no RALIS no início dos acontecimentos mas já lá se encontravam o Fabião (CEME) e o Sousa e Castro (Cons.Rev.) os quais, visivelmente limitados se esforçavam sem êxito para conseguir o transporte de Marcelino da Mata para Caxias.
Explicado o problema eu ofereci-me para o levar sem quaisquer problemas.
Consentiram aliviados.
Meti-o dentro de uma Chaimite (blindado ligeiro) e investimos contra o grande portão de saída à esquerda, destroçando-o e a seguir esmagámos dois ou três carros que os sitiantes ali tinham colocado para nos bloquear e que obviamente não ficaram em bom estado depois de lhes passarmos por cima.
Em seguida, num percurso tranquilo, cedo chegamos a Caxias.
Ao que parece, Marcelino da Mata terá tentado "vender" a versão FALSA de "ter sido torturado" no RALIS...enfim, além de traidor é (era) aldrabão!
NOTA:
UM ACTO HERÒICO
João Andrade da Silva
Partilhem não sejam ENCOBRIDORES um nojo, nojento
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