quarta-feira, 29 de abril de 2020

ALERTA!

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Joao Batista está a

sábado, 25 de abril de 2020

O NOSSO 25 de ABRIL 2020 GRANDIOSO HERÓICO

CORAGEM PELA VIDA
JUNTOS
À  SALGUEIRO MAIA
CONSTRUIR O FUTURO
... somos todos capitães...,


O NOSSO ABRIL
25 ABRIL 2020

O mar sem fim, a aventura, a viagem que dilatou o pequeno Portugal, semeando os filhos de Luso pelo Orbe, levando o seu belo e rude falar a todos os recantos da Terra.
Sebastianistas ou imigrantes, sonhadores imóveis ou activos, continuam a sonhar, mas a viagem e aventura acabou.
Coube-nos desse modo o ridículo e o opróbrio de sermos o último império colonial do nosso tempo, o mais arcaico e menos desenvolvido, o último baquear desde que se levantaram os ventos das autonomias.
A surdez e a cegueira voluntárias e coriáceas do Salazarismo mantiveram Portugal arredado da solução pacifica dos problemas suscitados pela colonização.
A Ítaca liberta estava em ruínas, exausta pobre: Ulisses tinha agora de a salvar e renovar, uma vez arredados, na madrugada limpa do Abril português, aqueles que, depois de explorarem e encarcerarem todo um povo, levaram a servidão a outros continentes.
É esse o conteúdo mais transcendente da nossa Revolução de Abril: não só se restaurou uma Liberdade perdida, mas pôs-se definitiva e irrevogavelmente fim à viagem iniciada cinco séculos antes pelas caravelas afoitas do Infante D. Henrique e de D. João II.
A viagem distraiu-nos durante quinhentos anos das necessárias tarefas de desenvolvimento doméstico.
Hoje, criam-nos hábitos de preguiça, indiferença e aversão ao trabalho, favorecem entre nós a facilidade em seguir falsos milagreiros e taumaturgos de feira política, inculcam-nos a funesta tendência para a improvisação e o amadorismo, viciam-nos afinal a consciência nacional e o civismo, amolecem-nos como colectividade.
Reduzem-nos em suma a nossa capacidade de cidadania responsável e actuante.
Agora é preciso recomeçar, não há a viagem pelo espaço ou a aventura lá longe, mas a descida vertical dentro de nós mesmos, o auto-aprofundamento de nós próprios pelo trabalho e pelo esforço físico.
Percamos a mania de esperar o encoberto que nos há-de salvar sem esforço nosso, façamos antes, longamente, pacientemente, o caminho da nossa própria salvação iniciada a 25 de Abril de 1974.
Lembrando as palavras de Miguel Torga: “O delírio colectivo foi longe demais. O dilaceramento da pátria ultrapassou aquele limite de perdição para além do qual só resta o abismo. De todos os lados o clamor é o mesmo: morra Sansão e quantos aqui estão. A tendência suicida que antes era de poucos, agora parece generalizada. E o povo, com o instinto de conservação intacto, protesta. Ludibriado, mais uma vez, na sua boa-fé por demagogos de todos os quadrantes, reage como pode, numa réplica desentendida aos cânones de novo compromisso social. (…) virando assim as costas desassombrosamente aos valores falsificados que lhe quis inculcar uma revolução de mentira, acaba por restaurar em nós a esperança numa revolução de verdade.”, Diário Vol. XII, pp. 184-185, Coimbra 1977.
Seja como for, uma vez reencontrado o País que sempre fomos, mesmo quando a diáspora nos disseminou pelo Orbe, saibamos proceder ao reexame dos nossos mitos à luz das nossas iniludíveis realidades, corrigindo os primeiros com a luz das segundas, fecundando estas com a levedura dos primeiros.
E reconheçamo-nos com quem de facto somos, isto é, flautas à praia tornados, judeus errantes regressados enfim ao nosso Israel insular.
A todos os que defendem verdadeiramente o espírito de Abril e defendem a liberdade, deixo estas minhas palavras e pensamento fraterno como irmãos.
E no esforço, empenho e dedicação a Associação Salgueiro Maia empenha nos seus trabalhos e não deixa apagar a mensagem de Abril da memória dos portugueses.
Honra a Salgueiro Maia! Honra a Portugal!
Texto
José António Bragança
25ABR20

sexta-feira, 24 de abril de 2020

ABRIL CONTADO A JOVENS DE TODAS AS IDADES


RECORDANDO TODOS OS MILITARES E POVO DE ABRIL E OS QUE ESTÃO NA ETERNIDADE ONDE NOS VOLTAREMOS A ENCONTRAR AMANHÃ TODOS:
O MEU BEM-HAJA ao companheiro da ASM Luís Carvalho por me ter colocado, hoje este enorme desafio à Abril ,
Ao Nuno por me ter ensinado pelo TM a fazer este video com uma dificuldade para mim de 25 de Abril 74

YOUTUBE

Nota: para ver video clilk em COMEÇAR



-11:27


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quinta-feira, 23 de abril de 2020

07 - REGISTO ` Memória






No passado dia 15 de Dezembro de 2019, em Lisboa, sob o acolhimento inexcedível da Associação Salgueiro Maia, ocorreu o lançamento do livro Harpejos.

Aqui ficam esta memória de Abril e a minha reiterada homenagem aos valorosos Capitães que sonharam e continuam a sonhar uma Pátria e um Povo na identidade e na dignidade dos superiores anseios da nossa humana condição.

José-Augusto de Carvalho
Alentejo, 23 de Abril de 2020.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

ASSOCIAÇÃO SALGUEIRO MAIA (ASM ) PROGRAMA 25 de ABRIL 2020



COLUNA 25 DE ABRIL PELA VIDA CONTRA O COVID 19- VITÓRIA



                                  22 ABRIL 2020

                                   LUTANDO POR ABRIL


Zeca Afonso ao vivo. CAPITÃO PRESENTE!
E
LISBOA

Sobre este site


No próximo dia 23 de abril acompanhe a entrevista na TVI à jovem SOPRANO Portuguesa, RAFAELA ALBUQUERQUE, Associada da ASM no Programa da Manhã "Você na TV" apresentado pelo Manuel Luís Goucha.
(A entrevista vai ser em direto e prevê-se que decorra pelas 10h15)




6386 visualizações
Rafaela Albuquerque Faria
O vídeo fala por si. Partilhem 
(Obrigada João Gomes e Filipa Salazar pela inspiração!)
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TRIBUNA POÉTICA ASM

POEMA

Abril – 1974

(Relembrado em Abril de 2004)
Vivia-se vivendo cada dia
à espera de mudança,
Cada ultrapassagem era bálsamo
era alimento da Esperança

E a Esperança era palavra de ordem,
Muitos lutavam
Muitos perdiam
Muitos desesperavam
E a Esperança era palavra de ordem.
E uma madrugada ouviu-se uma canção:
“E depois do adeus” foi
“Grândola vila morena”

O povo explodiu e muitos gritaram:
Já vi a cor da Liberdade.
Há trinta anos que a terra gira
com a luz da Liberdade.
Mas tem tardado que a esperança
seja certeza,
que o hoje
seja pronuncio de amanhãs que cantam,
que as nossas crianças tenham futuros de mel.
Há tanto por fazer ainda...
Vamos continuar
Poema da
Associada Clotilde Moreira


                          21 ABRIL 2020

                           LUTANDO POR ABRIL



Salgueiro Maia PRESENTE!