REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA, SIM! ASSASSINATO DA DEMOCRACIA, NÃO! OBRIGADO!

REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA, SIM! ASSASSINATO DA DEMOCRACIA, NÃO! OBRIGADO!

Como se vê, por todo o lado e quaisquer que sejam  os indicadores, milhões  e milhões de portugueses estão fartos de tanto nojo e desde há bastante, e têm razões para vir para a rua já  e desesperarem.
 Todavia a bandeira da sua luta deveria ser a da democracia e da revolução democrática, com liberdade na defesa  e desenvolvimento para patamares superiores  da DEMOCRACIA,  DA DIGNIDADE SOCIAL E HUMANA de todos os cidadãos ao longo da vida e do DESENVOLVMNTO equitativo e sustentado: social, económico e ambiental, e exigirem, desde já, medidas muitos concretas:
Fim da partidarização, e governamentalização da Justiça, com a criação de um órgão de supervisão  técnico independente com professores de direito de reconhecido mérito nacional ou internacional. E uma justiça justa, eficaz e célere;
Julgamento de todos os corruptos com a criação de uma alta autoridade para o efeito e demissão imediata de todos os agentes do estado indiciados por crimes de corrupção ou burla, ou outros que os incapacitem para exercício probo das suas funções;
Fim do corte ilegítimo nos vencimentos dos funcionários públicos;
Fim da precariedade no emprego;
Justiça fiscal e que os banqueiros paguem as asneiras que fizeram, sendo arrolados os seus bens  e dos accionistas dos bancos que através de gestões danosas obtiveram mais valias ilegítimas e julgamentos rápidos de todos, os que fizeram aquelas gestões, com prisão efectiva e arrolamento de bens, mesmo que doados a  esposas,  filhos ou outras entidades ou sujeitos;
Obrigar o Tribunal Constitucional, o Presidente da República e a Assembleia da República a cumprirem a Constituição, demitindo o governo se não a cumprir;
Instituição da democracia participativa e da republicanização da República, sob a bandeira da liberdade e da dignificação da democracia e o desenvolvimento;
Desenvolvimento da produção Nacional com programas adequados com calendarização e níveis a atingir;
Exigir ao Estado e aos empresários a criação de um plano de emprego em todos os sectores, mas nomeadamente no 3ºsector;
Perante a incapacidade dos empresários portugueses  de criarem emprego o Estado tem de intervir no mercado de trabalho, nomeadamente no desemprego intelectual que só não é mais grave por causa da emigração;
Mudança da lei eleitoral de modo a responsabilizar o deputado perante o seu eleitorado, cabendo aos cidadãos das regiões indicarem os seus representantes e não aos secretariados-gerais dos partidos;
Combater as assimetrias regionais, através da solidariedade e da coesão nacionais, havendo transferências financeiras das zonas mais ricas para as mais pobres;
Combato através de investimentos adequados no 3º sector da economia da exclusão social;
Aumento das medidas gerias de  segurança física  de pessoas e bens;
Combate ao crime violento, tráfego humano, toxicodependência, crime contra crianças, violência  doméstica e maus tratos e abandono de animais;
Politicas e caderno de encargos quanto à defesa do ambiente, nomeadamente da floresta, rios e mar, e dos solos aráveis defendendo da corrupção e da especulação a passagem das terras de aptidão agrícola ou reservas a urbana – algo a investigar de um modo  geral ao nível das câmaras;
Programas para aumento da produtividade envolvendo a formação profissional para empresários que não sabem gerir e trabalhadores para ganharem mais competências, bem como, a  modernização dos instrumentos de trabalho e diminuição dos custos da energia para as empresas, sobretudo as médias e as pequenas;
Manutenção dos serviços públicos com o estudo dos justos e equitativos modos de financiamento  a suportar também pelos cidadãos por via directa ou fiscal, no caso desta, por indexação de dados impostos a dada despesa pública;
Mudar-se toda a conceptualização e acção do estado, nomeadamente perante a Alemanha e a União Europeia de modo a que a juventude não seja a geração NEM-NEM, nem emprego, nem estudo;  a Geração da meia viagem a do talvez sim, talvez não, isto é, talvez tenha ou talvez não a aposentação assegurada e a dos idosos que também é uma geração NEM- NEM, nem vida, nem morte, mas muita solidão e abandono que pode levar um idoso a estar morto na sua casa há oito anos, sem que ninguém chegue a ele , como acaba de acontecer neste Portugal em pleno 2011.
Pessoalmente sob a bandeira da liberdade, contra todos os totalitarismos e contra o espírito de sanha da guerra peninsular de perseguição mais aos chamados jacobinos, do que aos Franceses, penso que 5 ou mais milhões de Portugueses deviam vir para a rua para exigirem que os políticos, os empresários, os tribunais façam o que devem pelo país e pelos portugueses,
andrade da silva
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