( Á mulher enigma, sal, tragédia permanente no turbilhão do meu self... Ainda se soubesse poetizar, mas .... coisas...)
Abri os olhos,
vi-te nua e pura.
Eras mar,
verdade,
ninfa,
alga,
Amor.
Mas veio o vento,
um outrem,
ou a vida.,
ou a tormenta,
e tu, holograma
te fizeste.
Veio um Sol quente,
e tu, água salgada te tornaste,
Lua-Maria!
Ao sal juntou-se uma lágrima, minha.
E fez-se um Oceano
de solidão e perdição,
Lua- Maria,
PORQUÊ?
andrade da silva
12 comentários:
boa noite, o Andrade da Silva, está assinado, abraço
Marília Gonçalves
Bela
Esclarecida a questão da autoria, eu próprio, com data de hoje mesmo, aí está, a coisa, fresquinha. Aqui indicam-se sempre os autores.
abraços para ambas.
asilva
Capitão, ante tal poema, tão profundo e belo, que dizer
sorvi o seu dizer, que a Poesia me alimenta de ar e comigo respiramos ambas, por instantes....Aqui foi um longo fôlego do Poeta...
levo versos....deixo versos
^partilha ou tentativa de Luz:
Vem da memória do tempo
o gesto do meu dizer
e cai ao bafo do vento
a certeza do meu ser
vem da distância perdida
o olhar que espanto tem
dentro em mim trago perdida
história que da história vem.
Marília Gonçalves
AH..........
BEIJO AMIGO
Marilia
Não percebo nada do caos que pra aqui vai, com tanto comentário eliminado, de qualquer modo fiquei satifeito por saber, ao ler um comentário, que tia bela se tinha sentido bem por a ter chamado Bela, não tendo posto o tia do pseudónimo por mero lapso, de qualquer modo na sequência desse comentário sempre iria afirmar que poeta não nasci, poeta nunca me farei, se pudesse diria com Vaz de Camões é suficente a verdade pura e nua, o resto são enfeites, só que ele é um génio e pode gozar com toda a gentinha que importante se considera, ora este não é o meu caso, logo...
a Isabel
DESPEDIU-SE, do fb, mas também não compreendi, porque apagou o que tinha escrito
abraço
Marília
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