De acordo com o direito internacional da despesa odiosa, que os EUA já usaram, para não pagarem divida pública, em Portugal, os partidos , os cidadãos e os escritórios de advogados que defendem Portugal, deveriam tomar uma atitude firme, quanto à despesa odiosa, resultante da especulação dos mercados e de actos dos governos que legitimamente só deveriam tomar após referendo, face aos custos que os mesmos trazem para a generalidade dos cidadãos contribuintes.
De igual modo, deveriam forçar, através de todos os meios jurídicos, políticos, sociais e outros mobilizáveis uma jurisprudência, ou melhor, a constitucionalização de restrições às privatizações odiosas, ou seja, aquelas que retiram ao controlo da República os bens públicos estratégicos, como a água, a energia etc., que só poderiam ser privatizados depois de referendados..
andrade da silva
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