sexta-feira, 13 de abril de 2012

A HORA DA LIBERDADE



Caras amigas e amigos

Conto com a vossa disponibilidade para este grande momento de encontro com a história deste grande feito Pátrio de um punhado de jovens que cumpriram o maior DESÍGNIO PORTUGUÊS DO SÉCULO XX, como hoje continua a ser no Egipto, Tunísia etc. - O DERRUBE DAS DITADURAS E A CONQUISTA E CONSTRUÇÃO LONGA E DOLOROSA DA DEMOCRACIA.

A obra - a Hora da Liberdade - consta da narração dos actos praticados por uma série de militares de Abril, e, por eles narrados,  no que foi, é e será a maior ficção  sonhada, alguma vez, naqueles tempos, pelas gentes da oposição ou da situação. Quem for honesto terá de conceder que a realidade efetivada por aqueles jovens, que já não são nenhum de nós, ultrapassou o mais belo sonho, sonhado.

Hoje, à distância de décadas e com muitos dos protagonistas já de abalada para a eternidade, as histórias que esta obra conta e muitas outras que ainda ficam por contar como as do Costa Martins e muitos outros militares são esplendorosas e de uma heroicidade  digna do melhor e eterno registo histórico que as gerações vindoiras reconhecerão, libertas dos sempre presentes e atuais processos de parasitismo espiritual e vampirização, sob a égide dos negócios de mercearias mercenárias, escleróticas e mesquinhas.

Uma história luminosa contada pelos personagens daqueles atos, naqueles dias que são outrem diversos do que foram depois daqueles dias, ou o que são hoje. Só com perspectiva histórica se pode analisar os factos passados que sobredeterminaram os nossos quotidianos.

Abraços e beijos segundo os costumes.

andrade da silva

PS: Lançamento, quinta-feira, dia 19, às 18 horas, na Associação 25 de Abril, à Rua da Misericórdia nº 95
 


2 comentários:

Marília Gonçalves disse...

Magnífico Filme/Documentário, a nao perder, por nada! Viver ou reviver cada instante de uma Conquista da liberdade, muito mais arriscada do que a muitos pode parecer!
Um bando de pombas da Paz com rubras asas de justiça, vencendo medo e qualquer tipo de hesitação, enfrentaram duplamente a noite com as suas ameaças obscurantistas, muito para além da.
Jovens e generosos militares trouxeram entre as mãos, a chama e Luz, novos Prometeus dos nossos tempos.
O meu sempre imenso e grato abraço Capitães! porque para além de quantas quezílias (tão humanas)se nos deparam por vezes, o facto, sem preço e sem limite, é a realidade do 25 de Abril de 1974! o que ultrapassa qualquer desavença e abre inteiramente a porta ao diálogo, entre os que num rasgo de inteligência e generosidade, nos devolveram a dignidade de estarmos vivos! Troquem vossas impressões, Capitães, porque o essencial foi nesse momento conseguido, urge, que a Palavra clara e potente saiba reabrir as Portas de Abril
todo o meu amor por todos vós!
Marília Gonçalves

andrade da silva disse...

Marilia
De todos e de mim receba uma grande abraço.
asilva