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como já disse por desssorte poeta não sou, e na vida labuto por aquilo que é certo, justo e belo para quase todos, logo também para mim, sou um eu que pensa em muitos outros eus, e se identifica muito com o nós. abraço ailva
Em África, numa bateria de artilharia, cidade do Negage, norte de Angola, 1972, no exercício da função de oficial de dia, usando a pistola em contra -mão, à esquerda, contra o regulamento, o que me era permitido, acto muito raro na instituição militar, e com um significado muito preciso, isto é, o militar era considerado especial, é das nep’s.
4 comentários:
Marilia
Reconhecidamente obrigado.
como já disse por desssorte poeta não sou, e na vida labuto por aquilo que é certo, justo e belo para quase todos, logo também para mim, sou um eu que pensa em muitos outros eus, e se identifica muito com o nós.
abraço
ailva
Em África, numa bateria de artilharia, cidade do Negage, norte de Angola, 1972, no exercício da função de oficial de dia, usando a pistola em contra -mão, à esquerda, contra o regulamento, o que me era permitido, acto muito raro na instituição militar, e com um significado muito preciso, isto é, o militar era considerado especial, é das nep’s.
Companheiro de Abril, que me acompanhas, há tantos anos em Luta...que Portugal,colha o fruto, da incansável labuta.
Marília
Colegas em poesia
mas que coisa singular
partilhamos alegria
de viver e de cantar.
Colegas na vastidão
intrincada do poema
mas ao dizer Capitão
saem colegas da cena.
Só colegas parciais
porque Poesia existe
mas que nos não peçam mais
tu segues a arma em riste
em combates desiguais.
Porem entre estrelas mil
ou ao sol, dia fecundo
em Companheiros de Abril
lutamos ambos pelo Mundo.
Marília Gonçalves
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