segunda-feira, 24 de julho de 2017

INCÊNDIOS -A “COLÔ.MBIA” PORTUGUESA?????

                                                          GAVIÃO

Como sempre, como há décadas, Portugal arde e arde e arde, por todo o lado, por vis negócios e omissões a céu aberto que faz dos incêndios -o reino da “Colô.mbia” Português ??????- somente, agora, arde após a grande tragédia de Pedrogão, onde, o Estado e a Nação poderiam e deveriam ter estado e devem estar com um apoio de SOS da MELHOR QUALIDADE QUE O PAÍS TEM E PODE MOBILIZAR RAPIDAMENTE - as FORÇAS ARMADAS, mais objectivamente a Engenharia Militar e a Psicologia, como foi feito em 1980 em relação aos Açores e mais recentemente no Líbano, Kosovo e Timor. Como este apoio parece ter sido esquecida, solicitei -o , como cidadão, mas também como técnico ,antigo militar e psicólogo ao sr. General Chefe do Estado Maior do Exército, perante cujo silêncio, recorri ao Comandante Supremo das Forças Armadas , que se remeteu também a um ruidoso e alvoroçado  silêncio .





PEDROGÃO


Desta diligência dei conhecimento à Assembleia da República que me disse que os contactos que existiam entre aquela Assembleia e os cidadãos não cobriam o meu pedido, o que, rebati dizendo que era exactamente ao contrário, ainda, dei conhecimento ao Grupo Parlamentar do PCP, ao Presidente da Câmara de Pedrogão, que nada disseram, a dezenas de concidadãos, alguns, disseram que apoiavam a iniciativa, mas só o grande militar de Abril Furriel Vitor Pássaro comunicou ao Comandante Supremo das Forças Armadas que estava solidário com os cidadãos de Pedrogão e com minha solicitação- Bem-hajas Português e militar de Abril honrado e Digno! O meu camarada comandante Heitor Alves, um  militar de Abril, também alertou a Associação de Oficiais das Forças Armadas(AOFA)  para  o interesse desta iniciativa, mas a AOFA..... Finalmente dei a conhecer esta diligência à Sr. Directora da revista Visão que garantiu que ia dar a melhor atenção ao assunto.

Hoje, no jornal Público, uma mãe anuncia a formação de uma Associação, porque o Estado e a Nação falharam ou não fizeram tudo pelo Povo de Pedrogão. Acompanho esta mãe, vou-lhe dar conhecimento destas minhas iniciativas e se até 4ª feira, dia 26 de Julho, não tiver nenhuma resposta do Comandante Supremo das Forças Armadas, nos termo do art. 23 da Constituição, para os efeitos convenientes, cumprimento e organização dos respectivos processos contra as entidades supra referidas nos termos dos artigos da Constituição que  a seguir refiro: Art 9º -Tarefas fundamentais do Estado alínea b; Art 18 -Liberdades e Garantias : nº1; Art 20- Tutela Jurisdicional , alínea b; Art 22 - RESPONSABILIDADE DAS ENTIDADES PÚBLICAS; Art 26 nº1 Direito à Cidadania; Art 37 Liberdade de Expressão, e Informação ,nºs 1 e 3 ;art 48 - Participação na vida Pública, nº2 e Art 52 Direito de Petição, nº1 .,  apresentarei a respectiva reclamação.

Todavia, é muito duro ,não entendo mesmo, o medo paralisante de tantos e o receio de serem ridicularizados, quando cumprimos os preceitos constitucionais. 

 É evidente que depois de recorrer ao provedor de justiça, se nada acontecer, direi como a mãe de um caído em Pedrogão disse hoje, no jornal Público-  o Estado e a Nação, ou seja, o povo que não quer ler estes textos ou os lê e chuta para canto, dão tostões. mas preferem estar ausentes deste drama do quotidiano de mais 800 pessoas afectadas .





MADEIRA, outrora.


Da minha parte cumpro com a minha honra de cidadão e de militar de Abril e, uma vez mais, sou acompanhado pelo antigo furriel miliciano Pássaro, como o fui,  logo no 1º assalto ao comando de uma unidade, a Escola Pratica de Artilharia(EPA),  para a colocar na rota da revolução do 25 de Abril, exactamente aquando da senha do movimento às 22h 55’ do dia 24 de Abril 74. Fomos a 1ª unidade a ser tomada ,facto que mais de 99,..% dos portugueses ignoram ,porque reescrevendo a história querem colocar a EPC de Santarém no 1º  e único lugar de tudo, assim, o determinou as TV e outros interesses, mas a verdade é que efectivamente a EPC é tomada ás 0h 20 minutos do dia 25 de Abril 74 - um facto. Nesta hora toda a EPA estava tomada e estávamos já nos preparativos para a saída `as 3 h 00´00´´, como aconteceu.

A ignorância não é nunca uma virtude,  e a ignorância culposa é uma acto bárbaro, moralmente INQUALIFICÁVEL.





GUIMARÃES,outrora

andrade da silva

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