sábado, 5 de outubro de 2019

REPÚBLICA TE SAUDAMOS

Que sabe e faz esta II República (a) dos seus beneméritos fundadores?
ONDE PARAM QUE FAZEM E SENTEM OS MILITARES FUNDADORES E O POVO QUE NOS ACOMPANHOU?

A PÁTRIA CHAMA.-NOS!
Antes que termine este dia ,5 de Outubro 2018, 118 anos após o nascimento da 1ª República que fizemos renascer em 25 de Abril 74
EIA: A PALAVRA QUE FALTA NOS DICIONÁRIOS E NAS ACÇÕES DE MUITOS CORAGEM: CORAGEEEEEEEEEEEEM
Diniz Almeida disse:
O traje da actual cáfila de responsáveis militares é o libré do PS (enquanto no poder).
Esqueceram a honra militar e arrastam os seus militares para a subserviência aos partidos políticos.
Mário Soares, expoente do PS resumia a sua noção de honra ao slogan: "Em Política, feio, feio, feio é perder!".
Tão diferente do axioma dos militares do Quadro Permanente:
Dulce et decorum es pro Pátria mori" (Doce e honroso é morrer pela Pátria)

Falamos linguagens diferentes TÃO DIFERENTES!!!
João Andrade da Silva:
Caro Diniz infelizmente também a HONRA MILITAR está manchada por falta de HONRADEZ :GARBO .NOBREZA .ALTIVEZ de muitos.
Quando somos militares - Machado Santos, Vassalo e Silva,Humberto Delgado, Salgueiro Maia, somos muito diversos de políticos sem estrela polar e moralidade.
E
Marcelo presidente  avisa: “Não há democracia sem democratas e sem se dar atenção às Forças Armadas”
Mas, então, não há Forças Armadas no Brasil,nas Filipinas, na China etc, logo que Forças Armadas????????


5 OUTUBRO  2019

ONDE PARAM ESTES RAPAZES DE ABRIL??????
QUE FAZEM?
O QUE PENSAM SOBRE O QUE FIZERAM OU AJUDARAM A FAZER?

A HISTÓRIA,PORTUGAL PREOCUPOU-SE COM ELES???
NAS GUERRAS NOS ABRIS E NAS BÓSNIAS SÃO SEMPRE OS MEUS HERÓIS RESPEITADOS COMO TAL SEMPRE DENTRO DO ESTRITO AMBIENTE E SITUAÇÃO MILITAR,SEM CEDÊNCIAS

1 comentário:

andrade da silva disse...

II REPÚBLICA https://www.jstor.org/stable/41010672?seq=1#page_scan_tab_contents.....Análise Social
JOURNAL ARTICLE
A «Segunda República» portuguesa numa perspectiva histórica
Manuel Villaverde Cabral
Análise Social
Terceira Série, Vol. 19, No. 75 (1983), pp. 127-142
Published by: Instituto Ciências Sociais da Universidad de Lisboa
https://www.jstor.org/stable/41010672
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