MULHER!
Na noite mais escura de breu,
de alcateias, de vampiros,
cardeais e outros tais,
há luzinhas, lamparinas
que nunca morrem...
Foi ...
e será sempre assim….
Os escravos um dia se erguem
e caiem,
morrendo livres.
Uma mulher os chora,
e consola os órfãos e as viúvas.
Não é santa,
mas é a mais bela mulher do mundo – tu,
que amas os escravos,
e espero que inclines o teu olhar e colo,
para este vento que passa…
Beijo-te.
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