1- Mais baixos vencimentos para os trabalhadores, independentemente da situação económica financeira das empresas, mais juros, mais inflação em todos os sectores da saúde à alimentação, mas melhores e mais lucros para as empresas bem sucedidas;
2- Mais flexibilidade no desemprego, menor segurança no emprego e protecção no desemprego, com ganhos para as entidades patronais, isto é , despedem com muito menos custos;
3- Combate justo e sem tréguas contra o absentismo preguiçoso ao trabalho às 2ª e 6ª feiras, e simultaneamente o acto bárbaro de retirar todas as recompensas ao mérito e à assiduidade;
4 - Mais horas de trabalho e nenhum esforço significativo no investimento para criação de emprego e formação profissional;
Na foto de família deste DESCONCERTO SOCIAL estavam quase todos os que deviam estar, todavia faltou o SR. Presidente da República, e estava a mais o secretário-geral da UGT, que passou de União Geral do Trabalho, a União Geral do Transtorno.
A ausência da UGT e do Partido Socialista na luta contra o Liberalismo e o suicídio da Europa e de Portugal, adiam a possibilidade de se encontrar uma ALTERNATIVA DEMOCRÁTICA para a actual situação de PRÉ-TRAGÉDIA, a caminho de uma tragédia que nos vai colocar muito longe da liberdade e da democracia, a não ser que surja uma força social-democrática com dimensão e força, que ocupe o espaço abandonado pelo PS e UGT.
Este desacordo para os trabalhadores , é o ACORDO para a chinisação do país, obviamente.
andrade da silva
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