Simplesmente escrevo para os meus irmãos no sangue e na alma de portugueses de sempre:LIVRES; INDÓMITOS, INVENDÁVEIS.
Heroínas e heróis do quotidiano português: GENTE VITORIOSA que um dia fará um Abri, por centenas de anos.
São poucas e poucos, mas havemos de ser muitos mais, chegaremos aonde o vento chegar - a toda a parte.
Silvaremos junto dos ouvidos, instalaremos nos corações o amor, e nas almas a estrela alva da coragem.
Somos poucos, mas chegaremos ao terreiro do povo, ao nosso, e acamparemos finalmente em paz e harmonia: amaremos e trabalharemos de sol a sol, num país nosso: PORTUGAL, O MUNDO , O COSMOS.
Parto com quem amo, chegarei com quem amo, a esta terra real, ou imaginada, e os demais, com pena, verão um tempo passar, sem nenhum outro registo que o das vitórias que passam e deixam um rasto de morte, sejam elas guiadas por Marquês de Pombal, D. Miguel, Sidónio Pais, Salazar, Sócrates, Pedro Passos Coelho, ou outros tais, são vitórias de Pirro e muitas vezes de esbirros.
Gente menor sem alma e coração cósmicos jamais acederá ao Olimpo dos que acordam ao alvorecer cantando, e se deitam bendizendo terem vivido mais um dia, na certeza que nos dias vindouros continuarão a vida vertical do Homem nascido para AMAR, SERVIR E CONSTRUIR.
O tempo é urgente, morreremos todos muito cedo: tudo é um ápice ,e os mais eternos são, por sinal, os esclavagistas e não tu minha irmã e irmão povo. Nunca o esqueças.
Um abraço do tamanho do cosmos.
andrade da silva
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