domingo, 2 de julho de 2017

GRITO DE UM PORTUGUÊS







DE NOVO GRITO NO VAZIO

Renovo o pedido ao Chefe Supremo das Forças Armadas, ainda sem qualquer resposta : http://liberdadeecidadania.blogspot.pt/2017/06/pedido-ao-presidente-da-republica.html

E- MAIL , DE NOVO.  ENVIADO


E.mail para: 

 belem, ceme, emgfa_rp, cpae, parlamento, CEMFA_GAB_SECR., AOFA.

Exmo Sr. Comandante Supremo das Forças Armadas

Perante os gritos do Terreno, solicito, como antigo militar e psicólogo militar, durante 20 anos, uma vez mais, o apoio das Forças Armadas, na reconstrução de Pedrogão, como fizemos no Líbano, com engenharia e psicólogos ( tenente -coronel Cunha) e no apoio psicológico, como fizemos no Kosovo sob a orientação no Terreno do ex.tenente António Rodrigues e em Timor sob a orientação da ex-tenente Paula Noné, ambos, do Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAE)

O grito dilacerante do nosso povo tem e deve ser ouvido

EIA

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-06-30-Depois-dos-incendios-O-mal-de-estar-vivo

CONCLUSÃO:

.....

"Concluído o trabalho das equipas de emergência (da Cruz Vermelha aos fuzileiros da Armada Portuguesa) segue-se uma nova fase: a do encaminhamento e acompanhamento no médio prazo. Serão legítimos os receios de que estas pessoas sejam esquecidas? O nosso país é dos que, na Europa, tem um nível elevado de perturbações psicológicas e problemas de acesso às psicoterapias, sobretudo no sistema de saúde público. Basta lembrar que no auge da tragédia, no passado dia 23, havia mais de 800 pedidos de apoio psicológico, para profissionais de ajuda incluídos. E que no agrupamento de centros de saúde (ACES) do Pinhal Interior Norte, que cobre os concelhos afetados pelo incêndio, só existe um psicólogo".....

COM PORTUGAL E POR PORTUGAL

Como meus respeitosos cumprimentos de Português com Honra

um cidadão-militar anónimo

João António Andrade da Silva

Coronel de artilharia/ licenciado em sociologia e psicologia, situação militar de reforma

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