"OE2019: Ministro da Defesa prepara mudanças a apoios sociais e à saúde de militares
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, assumiu hoje como prioridade reforçar a sustentabilidade financeira do Instituto de Ação Social das Forças Armadas (IASFA), admitindo alterações à "arquitetura" daquele instituto, mas também de toda a saúde militar......"
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A SAÚDE MILITAR É UMA EMERGÊNCIA- SOS
O Sr.Ministro:
-Vai colocar o IASFA nos carris?
- Vai o senhor Ministro, através dos processos competentes reaver o dinheiro que foi subtraído aos cofres do IASFA com rendas de apertamentos e garagens que TODOS, e alguns com responsabilidades e conhecimentos maiores e exactos, sabiam serem de preço inaceitável, eram do nível quase simbólicos e estarem a provocar uma degradação financeira gravosa à instituição, a ameaçar um bem colectivo a seu favor, contra o interesse da quase totalidade dos associados, sem quase nenhuma probabilidade de ter acesso a residências e serviços do IASFA que exigem uma grande gestão individual e a muito longo prazo,o que a maioria dos militares ( meus camaradas, em cujo grupo me incluo), por desconhecimento de tais complexidades (????) e incompetências administrativas não fazem?
- Vai Colocar na gestão militares representantes do corpo dos associados - eles próprios militares?
- Vai fazer contratos abrangendo todas as especialidades médicas com os hospitais convencionados, neste momento, há convenções para umas especialidades e não para outras, pondo em causa o conceito de medicina integrada, como acontece em quase todos os hospitais, onde, depois temos de pagar 90 € por consulta, e recebermos 20€, 90 dias depois, para não corrermos o grave risco de um médico da especialidade x, não ter uma visão holistica do doente, com a eventual consequência de pior saúde, tratamento menos e eficaz e, no limite, ser um facilitador para a morte, ou sofrimento e dores maiores crónicas ?
- Vai actualizar os nossos pagamentos por consulta, em que os 3€ que pago me envergonham, quando será preciso é que paguem os tratamentos de ponta, isto é , é importante que a ADM poupe onde nós podemos pagar, para que nos ajude onde não podemos?
- Vai ordenar e reverter as situações danosas para a família Militar com a transferência da propriedade do Hospital da Estrela e de Belém para outras entidades, que os devotaram ao completo abandono, quanto de um, ou outro modo - propriedade militar, ou convencionada com outrem - devia servir à família militar e da cidade, para os cuidados continuados - que tanta falta fazem, e que quiçá aquelas instalações poderão ,ainda, acabarem em apartamentos de luxo.ou..?
- Vai agilizar os processos dos DFA, conforme o estudo que apresentamos ao MDN, ao general Chaves assessor de PPC, facto importante, porque um camarada com stresse pós- traumático , mesmo na versão de retardado, depois de passar pelas agruras de um processo que demorava em média 5 anos, estará mais doente no fim do processo, do que no inicio, pela ansiedade que este provoca, agravando a doença ?
Enviarei para o MDN um memorando individual com estas solicitações. com base no conceito adiantado por alguns hospitais, há alguns anos, de medicina 2020 que venho a referir desde 2013 a vários camaradas e à AOFA e também por força de um principio universal de que numa organização da natureza do IASFA, nós, seus associados temos de estar representados no nível do CEO, sendo estes eleitos por nós. No IASFA têm de se organizar eleições democráticas.
andrade da silva
Cidadão de Portugal PRESENTE. Concidadão- Militar na reforma, mas que encalhei nos pensamentos e actos que tinha como de coragem, quando era tenente, capitão ou coronel no activo. Uma chatice IRRITANTE!
1 comentário:
... não sou militar: talvez “militante” das nossas forças armadas que foram e são uma “escola “ de vida, para mim. Desconhecida tanta falta de rigor ,pelo menos no aspecto da saúde social. Mas com tantas questões colocadas ao Snr Ministro não irá ocupar o seu tempo e faltar-lhe em prejuízo da sua (dele) ...campanha propagandista? “...só daqui a uma dezena de anos saberemos o que se passou “.
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