A poesia, a linguística, a arte, a inteligência como dádivas que são exigem um retorno para o bem do homem comum, a sua felicidade, e isto nada tem a ver, da minha parte, com esquerdas. Tem tudo a ver com o imperativo cósmico do AMOR.
Vasco da Graça Moura , na minha opinião falhou, como ente do e para o Amor Universal à humanidade.Foi brilhante na cibernética cognitiva e fez traduções maravilhosas: Obrigado por isso.
Todavia tenho a maior dor que não tenha servido a justiça bem aventurança humana, como devia.
O meter esquerda ou direita no que digo é mesmo um acto mentecapto. Falo dos valores finais para que o homem-humano foi talhado. Falo do pensamento pós-formal, dos valores pós convencionais da psicologia o Desenvolvimento. Falo da epistemologia psicologia de Peaget, Selman. Refiro-me a Spartacus, Cristo,Luther King, Padre António Vieira, Camões, Gil Vicente, António Aleixo, Antero de Quental, quiçá Mandela. Falo de cosmos, de Humanidade. Abandonem a estreiteza do paradigma politico doméstico. É tempo
Onde, quando e como Vasco Graça Moura enfrentou no campo social os poderes castradores, como Camões, ou Gil vivente? Onde e quando deu um contributo para o sonho do quinto império,e como o podia fazer, se não lutava pela libertação do homem comum?
Quem por crassa ignorância, falta da dimensão altruísta da vida reduz tudo à política, ou linguística, nem de politica, nem de linguística criativa e magnifica sabe alguma coisa.
O que faz do Homem, homem- humano é seu amor às causas superiores da Humanidade: Justiça ,Liberdade, fraternidade,e quanto mais a natureza o dotar, mais deve dar a todos e ao cosmos o seu contributo e não ser egoísta, egocêntrico, elitista, classista/racista.
Estamos no III Milénio os que só usarem a sua inteligência para fazerem belos textos, e nada fizerem pela revolução de que toda a Humanidade precisa e o cosmos reclama, só serviram apetites estreitos de gente vaidosa e supérflua, sem terem no centro da sua alma, e coração, a Humanidade e o cosmos. Foram, simplesmente distintos computadores, nada mais.
Acompanhei-o na sua luta contra o acordo ortográfico, não por outra qualquer razão, mas porque tendo só o 5ª ano dos liceus de português, não dominando bem a português, este, que escrevo, é uma dificuldade maior aprender coisas que me parecem tonteiras, mas podem mudar daqui a 40, 50 anos, ou deixarem coexistir as duas, três ortografias, que é o melhor que fazem.
Naturalmente que não escrevo para os que partiram, isso, seria esquizofrénico, escrevo para os sábios de hoje para que pensem: HUMANIDADE,COSMOS.. o mais....
andrade da silva