sexta-feira, 3 de abril de 2009

Araucária ou criptoméria


Araucária, ou criptoméria. Confesso que não sei qual o nome. Sei que existe ao lado do seminário dos Olivais, que alguém julgou decapitá-la em pequena, porque sobreviveu com 4 troncos na parte superior, que tem uma beldade majestosa, forte e flexível quando se inclina ao vento, e que o tamanho que atingiu não tem nada que ver com a fragilidade de quando foi criança. Sei também que, mesmo grande, amada e admirada por muitos, continua ameaçada.

1 comentário:

Marília Gonçalves disse...

Companheiro e Amigo

O respeito pela árvore!
ai escolas que é do vosso ensino?
Ensino que esquece o essencial!
A árvore o nosso ar, nossos pulmões!
nem respeito nem ternura, nem gratidão!
Lágrimas sobre telenovelas, entusiásticos gritos de patriotismo sobre um bola chutada num campo.
Mas será que o Patriótico sobressalto acaba aqui? Bem mais importante é outra BOLA? a TERRA CHUTADA no dia a dia da nossa inconsciência e da nossa indiferença.
Por tais valores deveríamos fazer ouvir nossos gritos! E DEFENDER O Planeta, que nos transporta e sustenta e nos dá vida. Vida a que as árvores são indispensáveis.
E o grito por Portugal o primeiro olhar de nossa vida aberto para o exterior. A nossa fala, os nossos usos, a perpetrar e fazer evoluir. Portugal de nossos pais e de sua história, com risos e sofrimento que herdaram já de seus pais.
Pelo menos sejamos coerentes, quem se doí por futebol é capaz de muito mais pelo Pais pelo povo de que nasceu. E bem mais urgente e necessário é.
abraço fraterno, o meu abraço sempre de Abril, esse Abril de 1974
que permitiu às maes de Portugal ver crescer seus filhos sem a angústia de rapidamente (o tempo passa lesto)os ver partir para a guerra e que devolveu ao povo de Portugal o direito de falar em voz alta para dizer o que pensa e o que sente.
Ai, e isso POVO ao 25 DE ABRIL DE 1974 se deve e a esses jovens militares que num acto de coragem extrema nos ofereceram a LUZ e um direito primordial: o de não ser obrigado a desconfiar de quem nos andasse por perto.
A tomada de consciência é como a sensibilidade, quando começa não acaba nunca e prologa-se ao longo de nossas vidas
Até breve Amigo

Marília Gonçalves