terça-feira, 8 de setembro de 2009

Esperança


Nos meus versos grito alerta

para ver se acordo o povo

mas não são a minha meta

minha esperança é um mundo novo.


Os meus versos são um grito

que me sai do coração

porque eu creio, eu acredito

nos que nos fazem o grão.


Ó Portugal minha gente

és minha oração de fé

seguirei contigo em frente

se morrer morro de pé.


Nós não queremos a vida

para ver cair os mais

a vida não é vencida

os povos são imortais.


Marília Gonçalves

1 comentário:

andrade da silva disse...

Até ao fim dos tempos, passarão os ditadores e os esbirros e a espécie humana, continuará.

O torturado deixará um filho,o que morreu de fome e desenteria também, assim se cumpre o destino da espécie humana, mas o ditador durante 10,20, 30 ou 40 anos povoou o mundo de sombras e mortes,e embora a imortalidade da espécie não tenha sido tocada, a finitude de uma mulher,ou de um homem foi acelerada, e estes crimes para além de não deverem acontecer, não só ficamm impunes, como criminosamente a memória dos esbirros é cantada, como se de grandes cidadãos se tratassem e é contra isto tudo que no dia à dia, concretamente se tem de lutar para que haja LIBERDADE QUE PERMIA A OPORTUNIDADE DE CADA UM SER FELIZ E SE REALIZAR COMO DESEJA DESDE QUE NÃO OFENDA DIREITOS DE TERCEIROS.

A LIBERDADE TEM UM VALOR INATENGÍVEL E INEGOCIÁVEL.

abraço
asilva