quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A PRESENTE HORA É DA MAIS ELEVADA GRAVIDADE. ENCRUZILHADAS SOMBRIAS, LIMITES:


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Tudo o que está a acontecer: desemprego, corrupção, abstenção, insegurança ultrapassa as pessoas, os governantes actuais, e está a destruir o Estado de Direito, a Democracia, e a transformar Portugal num país exíguo sem capacidade para ser independente, do que já ando a falar há mais de um ano, mas hoje, em debate na SIC os oráculos de sempre vão dizendo o mesmo. Ainda não é tarde demais, mas o tempo urge.

De qualquer modo é preciso entender que a queda deste ou de outro governo, se houver matéria para tal e se o Presidente da Republica puder e tiver força para agir não será o mal mais grave para a democracia, o que será uma tragédia é o apodrecimento desta situação. Como militar de Abril digo-o com a mais elevada preocupação, sentido de responsabilidade e patriotismo

A Lama é demasiada, pouco falta para que nos afoguemos numa pocilga, e nem sequer o mau exemplo de Itália nos pode salvar. Pessoalmente tenho por alguns membros deste governo a mais elevada consideração, como é o caso do Prof. Zorrinho, e no louvor falo à vontade, porque não sou convidado do poder, nem me sento à mesa para cear com os cardiais, mas seja como for a DEMOCRACIA, A REPÚBLICA, OS PORTUGUESES E PORTUGAL ESTÃO ANTE TUDO, À FRENTE DE TUDO.

É URGENTE TRAVAR UMA GUERRA TOTAL À CORRUPÇÃO E À PARALISIA ABSOLUTA DA JUSTIÇA. QUEM NÃO ACEITAR ESTAS TAREFAS COMO UM IMPERATIVO ÉTICO E UM DESÍGNIO NACIONAL, NÂO DEVE MERECER A CONFIANÇA DOS PORTUGUESES.


PORTUGAL!
asilva

1 comentário:

Marília Gonçalves disse...

O Povo de Portugal trabalha (quando há trabalho),paga impostos, tem o direito e o dever de lutar por direitos junto de quem governa para exigir uma vida digna e com amplos direitos sociais, elevado direito a um serviço de saúde de qualidade,justos salários e medidas urgentes contra o desemprego, igualdade de direitos para todos os jovens, e contra a injustiça

Marília Gonçalves