quinta-feira, 25 de agosto de 2011

UMA QUESTÃO DE VIDA OU DE MORTE PARA A NOSSA CIVILIZAÇÂO






Por razões de ordem técnica, o texto está publicado em comentário.




2 comentários:

andrade da silva disse...

QUESTÃO DE VIDA OU MORTE DA NOSSA CIVILIZAÇÃO - UMA NOVA ORDEM INTERNACIONAL DAS MULHERES, HOMENS LIBERTADOS QUE CONSTROEM AS NAÇÕES LIVRES.

A queda de Kadhafi e desejo que de muitos outros, por África, nomeadamente em alguns PALOP´S, e também por esta ilha atlântica, como na Europa, levanta a questão de que é preciso travar a luta mais difícil pela LIBERDADE, A DEMOCRACIA, A DIGNIDADE E O DESENVOLVIMENTO.

É necessária uma nova ordem internacional com aqueles pilares. O resto é divertimento macabro para imperialistas e os que se opõe ao imperialismo, mas pouco fazem pela criação de uma NOVA ÉPOCA DE PAZ E DESENVOLVIMENTO que bana para todo o sempre simulações e caricaturas do que deve ser uma liderança socialista, humanista, moral e mentalmente sã, como são os casos da Líbia, da Coreia do Norte e da China, que são regimes ditatoriais, injustos, onde não há direitos.

Na China, as empresas capitalistas exploram a mão de obra até ao tutano, com a cobertura dos sindicatos nacionais. O ordenado médio nessas empresas é de 75€/mensais, a que corresponde uma incorporação de 5% do preço do trabalho no produto final, facto que rompe com toda a solidariedade internacional com o proletariado, enviando milhões de operários na Europa e nas Américas para o desemprego.

Esta é a dessolidariedade que o capitalismo mais bárbaro provoca, através da china e da restante Ásia ditatorial, que surge como uma zona económica emergente,com pretensões mundiais para ditar as regras, nomeadamente no universo do trabalho: mais trabalho, menores reivindicações e direitos, que é o que os economistas chineses claramente propõem, com uma larga audição na Europae em Portugal, como se vê.

Então, porque gritam alguns trabalhadores portugueses pela protecção e bondade do regime chinês, aliás, hoje tão admirado pelas empresas multinacionais, que face ao encarecimento da mão-de-obra vão cibernetizar as cadeias de produção?

O mundo só pode Mudar pela acção conjugada de milhões de pessoas, honestas, com moral, livres, sem tiques ditatoriais ou de controladoras do pensamento, da opinião e do conhecimento cientifico que parte da análise dos objectos reais e não de conceptualizações abstracto-formais enviesadas, segundo dados interesses, pessoas que ainda tenham, e essencialmente, valores, amor e respeito pelo homem.

Caso contrário, nunca sairemos da trágica crueldade em que vivemos há milénios, em que tem sido sempre mais do mesmo, com algumas alterações, mais quantitativas do que qualitativas.

Neste momento há conhecimento e capacidade para se fazer o que nunca antes pôde ser feito, salvar mesmo o Mundo, só que pode faltar o mais importante, pessoas livres para o fazerem.

andrade da silva

Anónimo disse...

Subscrevo esta ideia a 100%, em suma, a luta que se avizinha é uma luta do trabalho contra o capital e vai ser sem tréguas.
Não perceber os sinais que aí estão bem visíveis é permitir que o mundo avance para a destruição, os valores da justiça, solidariedade social, a democracia tem que as pedras basilares duma sociedade moderna e humanizada.
TC