quarta-feira, 5 de outubro de 2011

5 OUTUBRO 2011 A DEMOCRACIA REPUBLICANA CORRE PERIGO!




Do 5 de Outubro de 1910, ao 5 de Outubro de 2011, de encruzilhada, em encruzilhada e com uma cruz de 40 anos de fascismo, chegamos neste 5 de Outubro 2011, a uma encruzilhada maior da Democracia Portuguesa, no meio de uma luta esquizofrénica e de ganância dos donos financeiros e especulativos do Mundo. Luta que é dirigida contra os que são a razão, a força maior da República – o povo plebeu.

Numa monarquia as coisas podem ser um pouco ou bastante diferentes, e, assim, não admira que o governo inglês seja constituído maioritariamente por milionários, ( 17 em 23, courrier internacional, Outubro 2001, pp 24) sem qualquer sensibilidade social.

Nesta grave encruzilhada Venceremos unidos e juntos, milhões e milhões de concidadãos, ou, seremos maioritariamente destruídos, espezinhados por um regime totalitário.

Não será possível realizar totalmente a cruzada liberal num sistema mesmo de democracia residual, no que até já concordam alguns conservadores do “The Daily Telegraph”, ( de que falarei por estes dias, embora…)

Todavia, o que mais importa é que é urgente Republicanizar a República com justiça; a prisão efectiva e sobretudo a demissão dos corruptos do poder central, regional, local e empresarial; combate à economia paralela; à ignorância militante; à propaganda e mentira sistemáticas; pôr o estado ao serviço dos portugueses; desmistificar a coisa ridícula que é dar 200€ a um presidente de junta de freguesia, como vencimento mensal, ou um vencimento medíocre a um Presidente de Câmara, porquê e para quê, se não há generosidade tanta e tamanha em Portugal que permita que todos se contentem com tão pouco – isto é uma charada; derrube de todos os bokassas e estabelecimento de uma democracia, democrática, com moralidade, ética, dignidade, desenvolvimento e mérito.

VENCEREMOS COM A UNIÃO EM DEMOCRACIA, DEMOCRÁTICA; DE MUITOS, MESMO MUITÍSSIMOS, OU POUCOS SE VÃO SALVAR. DO CAOS NASCERÁ, NAS PRESENTES CIRCUNSTÂNCIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, O INFERNO.

andrade da silva


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