domingo, 11 de dezembro de 2011

GOVERNO, PARA QUÊ?


Nota: Sei que muitos não gostam de ler textos perturbadores,  mas , por um dever ético que só a mim  me obriga, como o diz Kant, devo de dizer o que julgo que nos pode  Salvar, e lamentar que muitos outros não oiçam estes alertas. Livremente posso lamentá-lo, mas nada mais posso fazer que isto:  alertar e  lamentar que tudo isto caía em saco roto...coisas....ponto"

Noutros tempos, na Idade Média, para garrotar os criminosos, ou os porcos bastava um carrasco mal pago, nos tempos que passam, paga-se bem para que uns eleitos por cerca de 25% dos eleitores, ao serviço donos dos mercados internacionais, dos offshore e da senhora Merkel e Sr. Obama e Pequim, nos asfixiem e conduzam  à escravização.

Os portugueses iluminados, os que beneficiam deste sistema, cerca de 25 %, a 30%, votaram num conjunto de mandatários da merkosylândia, para nos submeterem a um pocesso de subdesenvolvimento,  dizem , que temos ser submetidos a essa expiação  pelo excesso de despesa do estado que provoca desquilibrio das contas públicas,  e da despesa externa privada.

Só que parte do desequilíbrio nas nossas contas publica e externa, como da Grécia e de outros, deve-se.  porque os  países  mandantes, como a Alemanha, além de nos impingirem os seus produtos, como foi o caso da compra dos submarinos, também inpedem os estados, no nosso caso, o Português, de combaterem a corrupção e a evasão fiscal.

Como refere  Carlos Pimenta, do Observatório de Economia e Gestão de Fraude, (" Enriquecimento ilícito será relativamente ineficaz" in  Revista Visão  de 15 Setembro 2011) as leis de enriquecimento ilícito são ineficazes, porque há uma diferença legal entre o título de  propriedade e o usufruto, isto é, quem declara rendimentos mínimos pode usar bens de grande preço e ninguém lhes pode tocar, desde que esses bens tenham como titular da sua posse outrem, por exemplo, uma empresa offshore. Nesta situação já   o estado Português não quer, e também não pode intervir. Globalmente, quem mais podia controlar   os offshores seriam os EUA e a Inlgaterra, e  outros, que pouco ou nada fazem, para os combater.

Os offshores  são um instrumento importante, para empobrecerem e reduzirem à situação de escravos multidões e multidões  de cidadãos, dos países periféricos, no que poderá ser uma tentativa tenebrosa para a criação de um IV REICH (?) Universal com os seus suportes no eixo: Alemanha, EUA, China ( A França enfim, no momento próprio, será botada fora, u talvez não, mas...).

Para além deste cerco internacional, também, segundo Luis de Sousa, Presidente da  Associação Tranaparência e Integridade, ( idem revista visão)  o governo dá pouca atenção às análises deste organismo, sobretudo no que se refere à fonte de desperdício que são as parcerias público- Privado.

Em conclusão com  alguns portugueses a votarem em governos que são mais embaixadores, entre nós, destes gigantescos interesses ilegítimos e imorais de nível planetário, do que defensores dos nossos interesses, e sem que os outros, sobretudo os 50% que se abstêm,  criem uma alternativa DEMOCRÁTICA  DE DIGNIDADE E DESENVOLVIMENTO a toda esta decadência e inverdades, ou vamos andar neste estertor, ou vamos acabar muito mal, nos braços de uma solução anti-democrática e de empobrecimento grave, não só material e económico, mas sobretudo ao nível do desenvolvimento humano saúde, educação e segurança ( a segurança é fundamental para o exercício da liberdade).

Coisas....

andrade da silva

PS: cartoon da revista Visão.

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