" Em 4 de Dezembro de 1980, depois de sair das aulas do curso de sociologia, no ISCTE, que terminavam às 23 e 30, na Estação do metropolitano da Cidade Universitária, ouvi a notícia da morte de Francisco Sá Carneiro. Nunca o esqueci pelo seu amor por Snu Abecassis, e por ter desafiado a corte Inglesa, por causa desse amor. Mas hoje, dia da sua morte, alguém falou dele? Não ouvi."
Os ventos sopram contrários,
sempre...
A vida acabará.
Os mares estendem-se,
prà frente.
Valerá a pena fazer-se
aos lobos marinhos?
Talvez, Não.
Mas tenho canoa,
lua, sol,
um eu,
e um não ficar -
Partirei.
Inútil partida,
perigosa viagem,
quiçá?
Mas...
andrade da silva
PS: Nunca sequer tentarei fazer um poema. Descrevo estados de Alma, só valem para quem capta as ondas das emoções, os demais nunca saberão que dei um ai, antes fica a morte.

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