Na linha do
que tinha previsto, estamos perante uma ficção politica que pode ser
desastrosa.
É preciso acertar as contas, mas também investir, combater a corrupção, ser
equitativo, e só está a acontecer - AUSTERIDADE MAIS PARA UNS DO QUE para
outros, como os que nunca tiveram férias, -
férias no sentido de sair de casa, e
ir até à terra que no meu caso é a Madeira,
e que só de viagens custa mais de 300 euros por pessoa, se convidar o meu filho são perto
de 700, e obviamente que se 300 já é um grande esforço para um vencimento, 700 é
uma impossibilidade - a que se juntam
outros milhões este ano: funcionários públicos, militares, forças de segurança e pensionistas.
ISTO NÃO
PODERIA SER, SE PORTUGAL não fosse JÁ um
grande CEMITÉRIO para milhões de portugueses
mortos-vivos, que ainda sorriem para todos estes senhores que nos andam
a gozar.
Ouvir a Sra. Avilez e o Sr. Sarmento a
comentarem a entrevista do Sr. Primeiro-Ministro é algo que embrulha o
estômago.
Pobre Portugal
com esta gente e com a luta para mudar este estado de coisas espartilhada por pensamentos totais. Assim vamos ir parar ao charco: uns, mais que
outros também.
MAS REINA A
TRANQUILIDADE E A INDIFERENÇA QUE TAMBÉM PODE SER UM SINAL PREOCUPANTE DE GRANDE TEMPESTADE. But, siga a banda...
andrade da silva
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