quinta-feira, 29 de março de 2012

UMA FICÇÃO POLÍTICA DE GRAVE RISCO



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Primeiro-ministro disse em entrevista à TVI, contudo, que não haja outras medidas do ponto de vista da «despesa pública»



Na linha do que tinha previsto, estamos perante uma ficção politica que pode ser desastrosa.

 É preciso acertar as contas, mas  também investir, combater a corrupção, ser equitativo, e só está a acontecer - AUSTERIDADE MAIS PARA UNS DO QUE para outros, como os que nunca tiveram férias, -  férias no  sentido de sair de casa, e  ir até à terra que no meu caso é a Madeira, e que só de viagens custa mais de 300 euros por pessoa, se convidar o meu filho são perto de 700, e obviamente que se 300 já é um grande esforço para um vencimento, 700 é uma impossibilidade - a  que  se juntam outros milhões este ano: funcionários públicos, militares, forças de segurança  e pensionistas.

ISTO NÃO PODERIA SER, SE PORTUGAL  não fosse JÁ um grande CEMITÉRIO para milhões de portugueses  mortos-vivos, que ainda sorriem para todos estes senhores que nos andam a gozar.

 Ouvir a Sra. Avilez e o Sr. Sarmento a comentarem a entrevista do Sr. Primeiro-Ministro é algo que embrulha o estômago.

Pobre Portugal com esta gente e com a luta para mudar este estado de coisas espartilhada por pensamentos totais. Assim  vamos ir parar  ao charco: uns, mais que outros também.

MAS REINA A TRANQUILIDADE E A INDIFERENÇA QUE TAMBÉM PODE SER UM SINAL PREOCUPANTE  DE GRANDE TEMPESTADE. But, siga a banda...

andrade da silva








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