domingo, 24 de junho de 2012

O 1ª ANIVERSÁRIO DESTE TRÁGICO GOVERNO.



 
Era  e é preciso pôr ordem nas contas publicas e na governação de Portugal: combatendo as gorduras, os excessos, o clientelismo, a corrupção, a evasão fiscal, a descoordenação de serviços, como nos transportes etc.Todavia nestas áreas  o governo tem feito pouco, muito pouco.
 
Os  sucessivos governos, desde há muito,  em Portugal são péssimos: má gestão, gestão danosa, baseada em clientelismo politico recrutado nos partidos, através da eleição de deputados por listas da completa confiança dos secretários-gerais daqueles,  ou dos seus órgãos colectivos, o que, é  um sistema ignaro de reprodução simples, tipo do caciquismo,  do modo de pensar dos lideres partidários, isto é,  os deputados não representam nada quem os elegeu, representam sim, os interesses ideológicos e, ou outros dos respectivos partidos,  e muitas das vezes dos seus Dirigentes.
 
POR TUDO ISTO E MUITO MAIS, ESTE  ANO DE GOVERNAÇÃO FOI UM ANO DE.

MEIAS ROTAS;

GESTÃO DANOSA DOS BENS PÚBLICOS - PRIVATIZAÇÕES EM SALDO, TUDO O QUE É ESTRATÉGICO JÁ FOI OU VAI SER VENDIDO A ESTRANGEIROS – CHINISES,ANGOLANOS E OUTROS;

FOME;

DESEMPREGO MASSIVO;

ECONOMIA EM ESTADO DE COMA;

PIOR SAÚDE;

CONFISCO DE VENCIMENTOS AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS;

AUMENTO  DE IMPOSTOS;

MÁ EXECUÇÃO ORÇAMENTAL COM  MENOR RECEITA, MAIOR DESPESA COM O SERVIÇO DOS JUROS;

PERDA INDEPENDÊNCIA NACIONAL SEM CONTRAPARTIDAS, ISTO É, MENOS PORTUGAL, MAS TAMBÉM MENOS EUROPA;

MALABARISMO DISCURSIVO.

TRAPALHADAS E CONFUSÕES EM ÁREAS NUCLAERAS DO ESTADO DE DIREITO E DEMOCRÁTICO: SERVIÇO DE INFORMAÇÕES E COMUNICAÇÃO SOCIAL.
Etc. Etc.

Se estes aniversários se prolongarem só os mortos o podem seguir e os coveiros do país: banqueiros, governos liberais, partidos e militantes fanatizados, corruptos e outros tais.

A Salvação de Portugal está na criação de um novo grupo de liderança entre os 50%  que se abstêm e aqueles que votam no mal menor, que devem  fazer emergir uma nova força  democrática ou obrigarem  os partidos a fazerem, o que nunca fizeram no seu interior, a Revolução Democrática e a respeitarem o povo, a se abrirem à sociedade para antes de tudo  ouvirem os cidadãos e APRENDEREM, e não os quererem doutrinar no que nem sequer acreditam e, ou  não são capazes de praticarem, e, esta contradição é notória e notável.

Um ano de meias rotas, a continuar será de pés descalços sangrando e de mortos escanzelados.

 A liberdade também dá para isto… escolham…

Todavia que se desenganem os que pensam que ter verbo forte e justo é pieguice, depressão, masoquismo, porque não nada disso,  é  sim: VIDA,LUTAR PELA VIDA, e a vida é um poema, mas não os cantados pelo Sr. Primeiro-ministro na Colômbia. Quem tão mal governa contra  o seu povo, devia ter o bom senso de nunca, por nunca, declamar um poema que fala das vítimas de tão nefastas, erradas, desumanas politicas do capitalismo de casino, ou pangermânico, que é em si, uma própria aberração dentro do capitalismo mais genuíno, o social-democrata, com expressão em  muitos países reais conhecidos da nossa Diáspora.  (Ainda ontem alguns dos militares que comandei me falaram dos seus 20 anos vividos no Canada. Falarei disto, quando de me reportar ao dia de ontem).

Na esperança que Portugal renasça das cinzas… ainda será possível, mas….

andrade da silva.
 

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