O PORTUGAL de PPP e PARCEIROS Lda.

 " Alguns amigos dizem-me que o que eles,eu, nós  e outros escrevemos e dizemos  não vale um pe.....

 Será, por certo muito  assim, mas entre gritar e ficar calado- grito! E vou agindo no tecido social, de acordo com as estruturas em que me insiro, e na interacção com os demais cidadãos, sobretudo com os militantes dos partidos, para que no seu interior lutem,de modo a que os lideres e órgãos de liderança, respectivos,  cumpram a constituição, no que aos partidos e sindicatos diz respeito."

Os factos falam,  e realmente comprovam,inequivocamente e acima das ideologias, que  o sr. primeiro ministro já age, como se o ambiente democrático não existisse, Bem basta olhar para os casos que se sucedem: secretas,  licenciaturas,  ao que o sr. primeiro ministro responde como não assuntos, e todos seguem essa indicação:Presidente da República,Assembleia da Republica,o  partido socialista, logo, já vivemos num quase estado de excepção, que nenhuma quartelada pode resolver, porque nem quartéis existem, e a questão  terá de ser resolvida pela nação, mas qual?  Se esta  está espartilhada por 50% de quase parias e dos restantes 50% mais de 75% fazem parte do centrão destes interesses., ppor cumplicidade, ou pura ignorância.

Seria  preciso demonstrar, fazer acreditar aos tais 2/3 de portugueses, candidatos à  semi- escravatura ou escravatura, qual o futuro que lhes espera,  o porquê disso, e como nos vai chegar a casa, mas para isto seria preciso um  novo  grupo de liderança, mas onde pára?

É natural que num momento extremo, limite, possam surgir os Messias,até lá,vamos tendo mais ou pior do mesmo,ou outros propondo soluções messiânicas, mas que falharão, porque sem o povo mobilizado não há alternativa.

Neste contexto identifico mais os coveiros do país, do que sejam, velhos do Restelo quem anuncia o  provável inferno que aí vem, e que poucos antevêem exactamente por causa da   manipulação dos significados por este governo, de que já falei, como seja, o novo dicionário  politico: os  piegas, os preguiçosos,  os empreendedores, a gente que está com o futuro e a que está com o passado, o prestigio de bom aluno, etc. tudo isto confunde, aterroriza e oprime,e no limite prepara a chegada da ditadura e da idade Média pós moderna,  ( uma hipótese e não uma advinhação, e muito menos uma lamuria, coisa desconhecida ao nível  dos cavalos /éguas de puro sangue lusitano) que  defendo desde 2008, altura em que, segundo o advogado Nabais o país se via como rico e bem sucedido. Estavam enganados, estavam certos os tais pessimistas, mas o problema de fundo é que existe pouca massa critica, não preconceituosa e estereotipada, portanto,o  resultado vai ser o luto , pese embora, todo estes e outros esforços, que serão pouco mais que inúteis.

Seria preciso revolucionar todo este paradigma, mas com quem? Com velhos pastosos que só querem o regresso  a um qualquer passado, desde que seja isso mesmo-  passado?

A realidade tem de ser abordada com critérios de verdade,liberdade, defesa da dignidade humana, históricos,culturais, sociológicos, psicossociais, económicos, desenvolvementistas e, obviamente, com uma expressão transparente das ideologias, que, de um modo transparente,têm  de revelar a sua visão do Futuro, e que caminhos percorrem no presente, porque só as  práticas as validam e tornam credíveis e aceites pelos cidadãos. 

andrade da silva.