segunda-feira, 5 de novembro de 2012

CRIMINALIZAÇÃO DOS INSULTOS E ACTOS CRUÉIS CONTRA O POVO.



Todo aquele que se servir da sua hierarquia social, do  aparelho de estado, ou do acesso fácil e privilegiado aos grandes órgãos da comunicação social, particularmente, as antenas  abertas de TV, para dirigir insultos a largas faixas  da população ou à sua totalidade, como: piegas, masoquistas, cigarras etc., desrespeitando a defesa do seu bom nome,  e, ou que, de um modo aviltante, com desrespeito pelo mínimo ético e moral sugiram que o povo Português pode e deve aceitar ser submetido a cada vez maiores sacrifícios que o levam à fome, ao desemprego e no limite, muitos cidadãos ao suicídio, mas também criam as melhores condições para actos estouvados  e eventuais de atentados políticos, ou de puros assassinatos,  devem estes todos serem  pronunciados nos tribunais,  por desrespeito pelos cidadãos, mas também insensibilidade humana, e condenados   a uma pena  de 1 a 2 anos de serviços à comunidade para reumanização com as seguintes características:

1.trabalho numa linha de montagem de uma fábrica;

2.com direito ao salário e horário de trabalho, idêntico ao dos trabalhadores  com o mesmo perfil de competências,

3. a parte restante do seu vencimento, se auferir durante este período, será para saldar as despesas já contraídas, sendo a parte restante confiscada .

Sempre defendi este tipo de criminalização  e condenação para todos os que acintosamente desrespeitam os direitos dos outros cidadãos,  insultando-os publicamente, quando pelo seu status social ou no aparelho de estado o comportamento esperado  é moral, ética e tecnicamente de  cariz muito diverso.

Julgo que todos os que se sentem insultados e são militantes de partidos deveriam solicitar aos seus partidos as adequadas diligências, ou a quem sabe promover petições on-line que o faça, ou me diga como se faz, para se requerer a criminalização do insulto brutal a largas centenas de milhares de portugueses, cidadãos de parte inteira, por quem face à titularidade dos seus cargos públicos,  situação agravante, não o podiam, como titulares de órgãos públicos fazer, do mesmo  modo,  quem vive uma vida de fausto, moralmente devia sentir-se  impedido  de dizer aos outros o que devem fazer, ou suportar. Não compete a um profundamente desigual dizer a um grupo de homens e  mulheres  probos, honestos, e por isso, pobres, o que fazer.

Em outras terras alguns banqueiros e políticos perante a culpa que têm por toda esta tragédia suicidaram-se, o que, apesar de tudo é melhor do que ficarem impunes, ou insultarem os outros.

Receberia melhor a notícia do suicídio do que a do insulto, entre os que se suicidam e os que insultam, a minha compreensão e desculpa vai para os primeiros, rezo por eles,  ao meu modo, uma oração, para que nunca mais regressem à terra e o inferno os consuma.

andrade da silva

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