Todo aquele que se
servir da sua hierarquia social, do aparelho de estado, ou do acesso fácil e privilegiado
aos grandes órgãos da comunicação social, particularmente, as antenas abertas de TV, para dirigir insultos a largas faixas
da população ou à sua totalidade, como:
piegas, masoquistas, cigarras etc., desrespeitando a defesa do seu bom nome, e, ou que, de um modo aviltante, com desrespeito
pelo mínimo ético e moral sugiram que o povo Português pode e deve aceitar ser submetido
a cada vez maiores sacrifícios que o levam à fome, ao desemprego e no limite, muitos
cidadãos ao suicídio, mas também criam as melhores condições para actos
estouvados e eventuais de atentados políticos,
ou de puros assassinatos, devem estes
todos serem pronunciados nos tribunais, por desrespeito pelos cidadãos, mas também insensibilidade
humana, e condenados a uma pena de 1 a 2 anos de serviços à comunidade para reumanização com as seguintes características:
1.trabalho numa linha
de montagem de uma fábrica;
2.com direito ao
salário e horário de trabalho, idêntico ao dos trabalhadores com o mesmo perfil de competências,
3. a parte restante do
seu vencimento, se auferir durante este período, será para saldar as despesas
já contraídas, sendo a parte restante confiscada .
Sempre defendi este
tipo de criminalização e condenação para
todos os que acintosamente desrespeitam os direitos dos outros cidadãos, insultando-os publicamente, quando pelo seu status
social ou no aparelho de estado o comportamento esperado é moral, ética e tecnicamente de cariz muito diverso.
Julgo que todos os que
se sentem insultados e são militantes de partidos deveriam solicitar aos seus
partidos as adequadas diligências, ou a quem sabe promover petições on-line que
o faça, ou me diga como se faz, para se requerer a criminalização do insulto
brutal a largas centenas de milhares de portugueses, cidadãos de parte inteira,
por quem face à titularidade dos seus cargos públicos, situação agravante, não o podiam, como
titulares de órgãos públicos fazer, do mesmo modo, quem
vive uma vida de fausto, moralmente devia sentir-se impedido de dizer aos outros o que devem fazer, ou suportar.
Não compete a um profundamente desigual dizer a um grupo de homens e mulheres probos, honestos, e por isso, pobres, o que
fazer.
Em outras terras alguns
banqueiros e políticos perante a culpa que têm por toda esta tragédia
suicidaram-se, o que, apesar de tudo é melhor do que ficarem impunes, ou
insultarem os outros.
Receberia melhor a notícia
do suicídio do que a do insulto, entre os que se suicidam e os que insultam, a
minha compreensão e desculpa vai para os primeiros, rezo por eles, ao meu modo, uma oração, para que nunca mais
regressem à terra e o inferno os consuma.
andrade da silva
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