Incêndios 2013 MADEIRA
Depois de ter lido o texto - o último dos Maias, de Clara Ferreira Alves, (CFA) concluo que Portugal é um Vesúvio activo de asneira, idiotas e agora de mil incêndios.
Clara Ferreira Alves que se revela no texto um Vesúvio de tudo e de nada: é contra todos os regimes, salazares, comunistas, socialistas, sociais -democratas, Mário Soares, e julgo que também chama de parvos aos que, como eu, escrevem para si, e mais 2 ou três. Todavia para além de tudo e todos estes, há portugueses, e, os portugueses a sério, valem toda a sua história.
É também contra esta pequenina burguesia que roubou Abril e alcandorou-se a jericos, carregando euros, dores e mortes para os cofres de Merkel.
Clara Ferreira Alves que fala através de outrem, julgo que, de algum modo, autobiograficamente, apesar de comentadora e revolucionaria de que extremos, não é nada ridícula.
É de facto inteligente e lá fala de um escritor que contrariamente ao último Maia, não era homossexual, mas era sexualmente ambíguo, o mesmo se pode dizer de algumas mulheres, pelo seu porte e nível de testosterona.
Mas também revela Clara Ferreira Alves a nível de uma ficção que nos recorda o diabo, que, em 1973, o amante do último Maia era um grande revolucionário das extremas, e que, nunca confessando a sua orientação sexual, se tornou chefe de um partido, teve sucesso etc. Que diabo! Que berdamerda nos lembra esta história!.... coisas... sempre coisas.
Pelo que diz CFA também sou ridículo e tem razão; diz que o 25 de Abril foi uma coisa menor, não o foi, mas está repleto de coisas e gentes menores e imunda, gente amarela, azul e fascistas que vestiu camisolas de muitas cores, da revolução até, e mantêm esta camisola, compram-se nas lojas miseráveis por cêntimos, e até mesmo por uma copula anal rasca hetero ou homo sexual, embora, para CFA, pela voz do último Maia, o 25 de Abril para os homossexuais só chegou agora.
Todavia CFA está muito atrasada na mentalidade e no conhecimento real, porque a bissexualidade ultrapassa a homossexualidade, e em termos de agregado familiar a questão da completa liberdade sexual nesta situação exige a legalização da constituição da tríade, de que já falei há anos, e até faria parte de uma moção de estratégia do Movimento Nova Esquerda, que produziu a grande carta de Almeirim, foram ( fomos) - RIDÍCULOS: as fidelidades a Manuel Alegre e a Fernando Nobre rebentaram aquilo - Ridículo!|
Todavia apesar de ridículo não posso deixar de gritar contra o Vesúvio activo e destrutivo que um cambada reles accionou e os resultados estão aí:
-Mataram o Gavião e o povo de cócoras assiste a tudo. No Funchal gentes do povo sentados no Jardim de Santa Catarina, contemplam o espectáculo dos
incêndios, que só se podem apagar com água vindo do céu, mas D. João diz que a orografia não o permite, mas será mesmo assim?

-Mas nos incêndios NINGUÉM aprende nada, ou seja, que é preciso limpar as florestas e punir com severidade os criminosos?
- Autárquicas: uma barbaridade uns a dizerem que fazem isto, outros aquilo, nenhum a dizer como e quando o farão. E se não cumprirem demitem-se? Nada, nada dizem. Brincam com o tuga, são reles e ordinários, devem ser demitidos pelos cidadãos já como candidatos: só devem ser eleitos os que se comprometerem nos termos da carta aos eleitores que um conjunto de cidadãos assinou, entre os quais, eu;
- E que dizer dessas e desses convencidos que nunca perceberam que a Primavera árabe não era bem isso, ou podia não ser, disse-o, na altura, está publicado neste blogue, e mereceu da grande revolucionaria A. G. um ataque feroz que, na Associação 25 de Abril, foi pregar as suas bocas de pescada. Não seria de alguns desses porem uma corda ao pescoço e irem aos restauradores dizerem que são mesmo ignorantes, pseudo-revolucionários da treta, são diletantes, e não fizeram o 25 de Abril, e foram mesmo surpreendidos pelo 25 de Abril, como CFA, que conhece bem esta gente, o diz, no texto citado.
Ridículo sou, sim, porque nesta país há imensos cegos, surdos-mudos, e Pachecos das cartas do Fradique, do Eça, o que, aconselharia a quem não quer vender-se a esta corja exilar-se no silêncio, porém a ética pode dar outra dimensão a esta idiotia minha, de divulgar textos, que entre centenas de outros não revelados, foram escritos para mim, até o capitão de Abril Pedro Lauret me ter desafiado para escrever, sem peias, no blogue da Associação 25 de Abril- o Avenida da Liberdade, matado em 2008, por Vasco Lourenço, porque a liberdade de expressão mata a gente livre, mas restam os outros que são sempre muitíssimos logo,e, mesmo sendo assim, para este simulacro de democracia tudo bem: os amarelos com ou sem camisola vermelha aplaudem e seguem esta gentalha.
Coisas....
andrade da silva
PS: Porém há outras coisas, sugiro que vejam o filme a Gaiola Dourada, a parte da escravatura presenciei de perto em Bruxelas, a da revolta e libertação nunca vi, em parte alguma, mas...
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