Nota prévia: Aos esquecidos: houve um 25 de Abril 74 e um 25 Novembro 75, o actual sistema nasceu em Novembro 75, por culpa dos erros, cobardias e traições ao 25 de Abril 74, em que o genuíno ( se houve?) talvez fosse uma IMPOSSIBILIDADE, entre nós foi.
Para realizarmos um acto temos em 1º lugar de crer no seu valor; 2º querer fazer, 3º poder realizar.
Para realizarmos um acto temos em 1º lugar de crer no seu valor; 2º querer fazer, 3º poder realizar.
Muitos acreditam no valor; da REVOLUÇÃO SOCIAL E POLÍTICA; Muitos
a querem fazer, em concordância com um consenso
nacional; Todavia não a podem
fazer, porque não há projecto, nem liderança,
Em Portugal e no Mundo o que mais há, é falta de decisão democrática e um limbo imenso e
profundo de nevoeiro de ambivalência democrática, ineficácia e profunda depressão
e tristeza.
Portugal está de luto, cabisbaixo e mais que triste, acabrunhado.
Pelo tanto mal que nos fizeram, sem a Revolução Politica e Social (DEMOCRACIA, DIGNIDADE, DESENVOLVIMENTO Sustentado)- passando do ferido Estado
Social para uma Sociedade também ela social e solidária, com um estado social
que a apoio, como em 2009 apontei num quase-manifesto para a defesa da dignidade
do nascimento até a morte ( ao que poucos ligaram e, de um modo muito particular,
os estupores, a cujo grupo não sei como Sócrates, ex -1º ministro,não pertence) – seremos escravizados, e muitos serão dizimados,
para que, lá para 2025, 30, 35.... apareça um Portugal cordeirinho com menos uns
quantos milhões e habituado à casinha, a um tintozinho, a uma sardinha etc., ou
seja, o Portugal das contas certas para os servos da gleba e de total desacerto
para os tiranos, os agiotas e outros tais.
Naturalmente que os slogans, as frases feitas, a cultura twiter, os donos
das igrejas, partidos e outras coisas tais dirão outras coisas mais construídas,
alguns fazem isso quase há séculos, com o resultado que as almas, os corações e
as carnes sentem: aqui e no Mundo, do Ocidente a Oriente; donde nasce, aonde se põe o
Sol; de Norte a Sul.
Mas quando a desgraça vos bater à porta alembrai-vos do
que tanto, uns... disseram.
andrade da silva
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