Orvalhada de lágrimas,
a flor tombou da haste
no entardecer da Vida
.
.
A terra-mãe abriu
os braços da ternura
e sepultou a flor
nas entranhas doridas
.
.
Indiferente, o mundo
vai girando o fadário planetário,
enquanto houver o sempre!
.
.
José-Augusto de Carvalho
Alentejo, 8 de Janeiro de 2015.
1 comentário:
aquele abraço
asilva
Enviar um comentário