sexta-feira, 24 de julho de 2015

PLUTÓNICO, SIM! SAIR DO EURO: COMO,QUANDO, COM QUE CUSTOS?




Falar da saída do euro torna imperativo:

"A Colocação na agenda de todos os dias, horas e preocupações, a Mobilização da Nação para com total conhecimento de causa e das consequências da saída eventual do Euro, se no limite a Independência Nacional, a Liberdade e a Dignidade do Povo Português o exigirem. Uma decisão maior a ser tomada, se imperativa, e sem convulsões internas graves, e quanto possível em alianças com os povos e países europeus do sul, ou outros, em condições idênticas. O estudo de situação desta eventualidade deverá ser monitorizado sempre, muito para além do ciclo das conjunturas, isto é, face ao completo fracasso da Europa Politica, Social e Desenvolvida para todos os europeus, temos de considerar fazermos os caminhos do Futuro com outros, fora do espaço do Euro;"( 

http://liberdadeecidadania.blogspot.pt/…/portugal-portugues… 31 Janeiro 2015, hoje, felizmente já há um largo consenso sobre este acompanhamento da situação que Freitas do Amaral defende, como sendo a posição actual do PCP,com a qual ele concorda).


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Como o disse, em 31 Janeiro 2015, e já muito antes,desde 2009, falar da saída do euro,fora do contexto anteriormente referido, é uma inconsequência, de tão trágica que poucos ouvirão esse pensamento avulso e circunstancial ,sobretudo, quando nada disseram à Grécia na presente conjuntura ,e, muitos , contrariamente, tão fervorosamente acompanharam o Syriza, esquecendo-se que a Grécia é um estado falido desde há cem anos, e tem mais intervenções externas para resolver as contas públicas que o México. Sem Estado nada vale,para além do protectorado.



PLUTÓNICOS sim, são os que com luminosidade querem pôr acima de tudo, o Amor, A inteligência, A liberdade, a justiça,o mérito na salvaguarda do interesse dos mais pobres que no caso grego,como no português, ainda seriam mais tragicamente atingidos (dizem os estudos gregos do Syriza?) pela desvalorização imediata da conversão dos míseros peculatos de euros em escudos, e, para tudo, o que seja necessário adquirir, vindo do exterior que, no caso grego e português, é imenso, nomeadamente, 75% da alimentação, para quem não se alimente de vinho, leguminosas,fruta e quiçá azeite.

Como é IMPERATIVO , é preciso demonstrar, inequivocamente, a bondade do que se afirma. Assim, o, sugere a psicologia, reconhecendo que ninguém sai de uma situação identificada para outra, sem saber, SEGURAMENTE, que a situação de chegada é MELHOR do que a que se conhece, dimensão psicológica fundamental que pode mudar, já mesmo junto à boca das urnas, o sentido do voto, e, isto, é psicologia...Senhores!....
Coisas....

andrade da silva


GAULESES DO PCP:

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