ACÇÃO CIDADÃ
Meus caros amigos
Chegou o momento de atuar..!!Estou
cansado de ler noticias em que se informa que “ O PR recebeu ( ou recebe
hoje) as seguintes personalidades para as ouvir no âmbito do rescaldo das
eleições”. Pois bem, peço a todos apoio público para eu também ser ouvido. Se o
PR ouve um grupo de economistas em que TODOS são conhecidos como anti governo
de António Costa penso que também tenho direito de expressar a minha opinião
junto do PR. Além disso, se ele só faz o que entende porque estará a ouvir
estas pessoas todas ? Não tinha previsto todos os cenários e respetivas ações
subsequentes? Então também me pode ouvir a mim. Peço a todos os meus amigos o
vosso apoio de modo a poder enviá-lo aos serviço da Presidência solicitando,
com essa base uma audição neste âmbito.
Muito obrigado, desde já pelo apoio
Dorbalino Martins
A MINHA RESPOSTA
Caro Dorbalino
Enviei a muitos, tantos
e tantos, (repassem). Face à resposta organiza a acção
Subscrevo a iniciativa cidadã ,uma
prática honrada e nobre-
Andrade da Silva, e
exijo também ser ouvido pelo PR e a AR,para acusar.
ESTOU farto de ser vigarizado,
aldrabado, humilhado, espoliado e destituído da
minha qualidade de cidadão e militar de Abril.
Como cidadão e militar
de Abril, com outros camaradas militares e
cidadãos civis, 850 nobres portugueses, em 2013
pedimos a Dissolução da Assembleia da Republica,
para evitar a previsível crise actual, face ás aldrabices eleitorais esperadas do governo de PPC.
Porém, todavia, contudo, a nobre Nação
adormeceu: eis o resultado.
P'ra frente
Andrade da Silva
coronel artilheiro/psicólogo, emérito
militar de Abril.BI
PS :
SUBSCRITORES /APOIANTES:
Dorbalino Martins
Andrade da Silva coronel artilheiro/psicólogo,situação militar reforma.
Maria Irene Santos Profissão: Técnica Oficial de Contas
Serafim Simões da Silveira Pinheiro, capitão de fragata na situação militar de reforma,
Maria Emília Rodrigues Pinto da Silva Tavares, Reformada
Fernando Pais Sousa Igreja D'Eça Leal, sargento Ajudante de Infantaria,
situação militar reforma.
António Manuel Pereira de Carvalho, desempregado.
Luis Carvalho,agente forças segurança
José Zaluar, Professor universitário
Carlos Alberto Biga Camões Galhardas, fiel de armazém na Câmara
Municipal de Alandroal,
Municipal de Alandroal,
subscrever: nome
completo, profissão, nº BI....., a enviar mensagem no face.
https://www.facebook.com/joao.andradedasilva
A corrupção tem que ser efectivamente combatida. Os vencimentos e pensões milionárias imorais e a evasão fiscal têm que acabar, e os crimes económicos e de corrupção eficazmente julgados e condenados, terminando com a impunidade dos poderosos que corrói todo o edifício do Estado de Direito e a Democracia.
É imperativo, ético e nacional lutar com coragem, com todas as forças, sacrifícios e patriotismo, contra o Ultimato em forma de Memorando, com que a União Europeia e o FMI nos espezinham, escravizam e ofendem a nossa dignidade nacional, quando nos colocam sob a governação de uma Troika de funcionários, a quem, o Governo Português, presta vassalagem, em troca de um ferrete financeiro.
Os subscritores reclamam uma governação patriótica que defenda Portugal e os interesses do seu Povo, que não aniquile a economia real, provocando desemprego, fome, suicídio, a emigração desesperada dos jovens imposta por desígnios criminosos e morte, que não ponha gerações contra gerações, que proteja os idosos.
Que não destrua as conquistas civilizacionais do Estado Social, às quais o 25 de Abril 1974 abriu as portas, em sintonia com toda a Europa, e a soberana decisão do povo confirmou consagrando na Constituição entre outras: a Escola Pública, o Serviço Nacional de Saúde, o Direito ao Trabalho, o Direito à Maternidade, o Direito à Habitação.
O dramático empobrecimento de Portugal que um Governo teimosa e, doentiamente, violador da Constituição da República, promove, tem de terminar e de novo ser dada a palavra ao Povo.
Só através de uma participação cidadã e activa da comunidade nacional, encontraremos novo rumo de Governação e política que restitua a Soberania a Portugal e a Dignidade cidadã ao Povo.
Portugal não pode continuar na rota dos laboratórios internacionais do FMI, União Europeia e outras potências, que enriquecem à custa do empobrecimento dos povos.
Nós, Portugueses subscritores desta petição, exigimos que o Governo seja demitido e a realização, urgente, de eleições.
Petição(A) VIVER
ABRIL, HOJE exige demissão do Governo e novas eleições (16Nov2013)
Para: Assembleia da República;
Presidente da República
Nós, Portugueses subscritores desta
petição, erguemos as nossas vozes contra a destruição das conquistas de Abril,
contra todos os que desrespeitam e subvertem a Constituição da República, nos
desgovernam e, impiedosamente, executam
políticas ao serviço de complexos, obscuros, desumanos e mesmo criminosos
interesses financeiros mundiais
.
Contra tal tirania e o servilismo de sucessivos governos nos erguemos, pois se é correcto ter as contas do Estado certas, os acertos devem ser feitos onde o desacerto é total.
Contra tal tirania e o servilismo de sucessivos governos nos erguemos, pois se é correcto ter as contas do Estado certas, os acertos devem ser feitos onde o desacerto é total.
A corrupção tem que ser efectivamente combatida. Os vencimentos e pensões milionárias imorais e a evasão fiscal têm que acabar, e os crimes económicos e de corrupção eficazmente julgados e condenados, terminando com a impunidade dos poderosos que corrói todo o edifício do Estado de Direito e a Democracia.
É imperativo, ético e nacional lutar com coragem, com todas as forças, sacrifícios e patriotismo, contra o Ultimato em forma de Memorando, com que a União Europeia e o FMI nos espezinham, escravizam e ofendem a nossa dignidade nacional, quando nos colocam sob a governação de uma Troika de funcionários, a quem, o Governo Português, presta vassalagem, em troca de um ferrete financeiro.
Os subscritores reclamam uma governação patriótica que defenda Portugal e os interesses do seu Povo, que não aniquile a economia real, provocando desemprego, fome, suicídio, a emigração desesperada dos jovens imposta por desígnios criminosos e morte, que não ponha gerações contra gerações, que proteja os idosos.
Que não destrua as conquistas civilizacionais do Estado Social, às quais o 25 de Abril 1974 abriu as portas, em sintonia com toda a Europa, e a soberana decisão do povo confirmou consagrando na Constituição entre outras: a Escola Pública, o Serviço Nacional de Saúde, o Direito ao Trabalho, o Direito à Maternidade, o Direito à Habitação.
O dramático empobrecimento de Portugal que um Governo teimosa e, doentiamente, violador da Constituição da República, promove, tem de terminar e de novo ser dada a palavra ao Povo.
Só através de uma participação cidadã e activa da comunidade nacional, encontraremos novo rumo de Governação e política que restitua a Soberania a Portugal e a Dignidade cidadã ao Povo.
Portugal não pode continuar na rota dos laboratórios internacionais do FMI, União Europeia e outras potências, que enriquecem à custa do empobrecimento dos povos.
Nós, Portugueses subscritores desta petição, exigimos que o Governo seja demitido e a realização, urgente, de eleições.
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