Apresentei na Tertúlia da Gandaia, Caparica, em 21 Junho 2016, a versão de uma pós graduação, englobando a visão de cidadãos militares e civis do Instituto Universitário Militar, Universidade Nova e Instituto Diplomático, num painel ,por sinal, divergente e complementar, segundo o qual , O DAESH seria:
a-Apoiado e, muito, pela Arábia Saudita, "amicíssima" dos EUA e, como tal, está irremediavelmente condenado quando os seus amigos o não apoiarem;
b- o DAESH pratica uma guerra subversiva perigosa pelo que tem de ser combatido de um modo multidimensional em termos de estratégia militar, politica, social, económica e tecnológica, mas, sobretudo, é de usar a estratégia geohumana- mais que canhões a intervenção social e humanitária nos países origens destes conflitos, como o general americano Patraeus propus em 2007, e , entre nós, outros o secundaram, but....
c- a realidade geopolítica, estratégica e diplomática é complexa e perigosa que pode acabar num conflito de grandes dimensões, se a Rússia e, ou a China forem consideradas, ou forem realmente uma ameaça à hegemonia unipolar dos EUA, o que, a Rússia cada vez menos aceita...logo.. e, neste complexo jogo com diversas mesas com os jogadores a jogarem em várias ao mesmo tempo, não pode ser esquecido o conflito latente entre o Irão -Arábia Saudita e, também, os demais actores/autores a Síria, Turquia, Líbia e Israel. O desastroso produto final da tal chamada Primavera árabe, de que por cá alguns, poucos, falaram em contramão ao devaneio de muitos (... but... ) tem de ser considerado, quanto às consequências negativas, mas também à semente para a libertação da mulher de efeitos que só o futuro plenamente revelará.
Entretanto, muitos acontecimentos têm tido lugar, sobretudo ao nível da estratégia militar com pesadas derrotas para o DAESH, mas como foi defendido o mais importante será combater a ideia milenária associada a este DAESH e a todos os que lhe sucederão até à procurada vitória da IDEIA DO CALIFADO, ideia de poder em que a religião e o terrorismo são usados como meros instrumentos. e, interessa que todos compreendam que nesta guerra as principais vítimas são os MUÇULMANOS e não outros, e , também será preciso combater a indiferença, porque para além da ameaça universal estas guerras e outras provocam milhões de mortos e muitos mais milhões de refugiados cerca de 60 milhões em todo o Mundo.
Nesta tragédia Universal um dos factos mais graves é a geral indiferença, desinteresse, ignorância e insensibilidade do cidadão comum quanto a esta realidade, que legitima, a ainda, mais grave indiferença e a cumplicidade dos governos. E, mesmo, egocentricamente, devíamos estar maia atentos, como viajamos, mas não só, aqui ou além, podemos cair nas malhas da morte destas guerras, logo... coisas....
Sublinhei a responsabilidade de todos exigirmos ao governo Português que cumpra a Constituição, lutando, empenhadamente, não só para que não apliquem a Portugal sanções TERRORISTAS, mas também para que se lute contra este terror Universal - O TERRORISMO- contudo, se a Europa e a Alemanha praticarem terrorismo financeiro contra países europeus como Portugal ,Espanha, Grécia etc... e não se entender quanto aos refugiados abre caminhos maiores e perigosos para o aumento do terrorismo internacional e a derrota da democracia:
EIA:
Ou acordamos e lutamos, ou podemos ser subjugados por ditaduras de TERRORISTAS ,ou FORÇAS FASCISTAS OU OUTRAS DE IGUAL CARIZ TOTALITÁRIO. LUTAR É UM IMPERATIVO CATEGÓRICO PARA A DEFESA DA LIBERDADE, mesmo mínima.
Mas pode querer-se viver em Reinação..... e tudo bem, “inté” um dia..... um dia apocalíptico..... coisas do vai ela.....
EIA!
andrade da silva
ALVORECER VAH > CONSTRUIR O FUTURO
PS:
Caro Amigos Domingos Pimenta não tinha dado pelo teu importante comentário a que respondo, agora.
Tão-pouco, com os teus 'escritos'.
Hoje, é das vezes em que há concordância no que escreves-te, com o meu agrado!
Um abraço,
Domingos Pimenta
Não estás obrigado, como todos, a mais, que não seja à tua autoconsciência e ao Imperativo Categórico de seres igual a ti mesmo, como eu.
Quanto aos meus escritos e ditos, obviamente, que no deserto há sempre pouca gente e vozes. e no vazio ainda menos. Plutão é pouco habitado. Coisas....
Aquele abraço
joao