Gramava o Nelson
Era estranho, pois....singular, muito humilde...
gramava-o, muito...
gramava-o, muito...
fui ao porto de partida, dizer-lhe adeus.
Li o seu poema sobre o homem que devia crescer
para o ar e como a árvore
para o ar e como a árvore
contemplar os céus e esperar a morte...
abracei, o puto, seu filho, gramo-o muito
disse-lhe que, como soldado, sou defensor das árvores
que se deslocam nos
que se deslocam nos
vendavais - a minha vida!.....
e a vida é:
nascer
renascer
tempo
partir
que se ame todo o tempo.
Abraços aos amigos
joao
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