(a). actuais quadros superiores da Direcção de Recursos do MDN
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
A GRAVE SITUAÇÃO MILITAR DE PORTUGAL VISÃO E CONTRIBUTOS PARA A SUA SOLUÇÃO
(a). actuais quadros superiores da Direcção de Recursos do MDN
12 comentários:
- andrade da silva disse...
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É um belíssimo documento e uma manifestação de vontade e querer de quem desinteressadamente tudo dá para contribuir no melhor interesse de todos.
Perante tamanho grito não poderia ficar em silêncio e dar humildemente o meu pequeno contributo.
Subscrevo o documento "A GRAVE SITUAÇÃO MILITAR DE PORTUGAL VISÃO E CONTRIBUTOS PARA A SUA SOLUÇÃO", constituindo-se um importante passo para a solução do problema apresentado.
Com elevada estima,
Aquele abraço de sempre!
José António Bragança
- 11 de fevereiro de 2020 às 15:01
- Carlos Arinto disse...
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Subscrevo. Carlos arinto.
- 11 de fevereiro de 2020 às 16:06
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«...2. CAUSAS DE DESISTÊNCIA:
i) Falta de perspetivas de carreira, ou dificuldade em participarem nas Missões de Paz; ii) Funções inadequadas; iii) Falta de consideração pelas suas pessoas/desrespeito; iv) Formação/ Instrução militar incompetente; iv) Péssimos vencimentos, que por vezes, mal cobriam as despesas de deslocação; v) incumprimento do contratualizado ao nível da formação profissional; vi) Más condições de alojamento e alimentação...»
Se são essas as causas, é simples, basta chamar os cidadãos que se encontram na Reserva de Disponibilidade e propor-lhes o reingresso nas fileiras com o posto com que saíram e se possível com a mesma especialidade, mas desta vez o contrato laboral tem de ser de longa duração.
Os cidadãos na Reserva de Disponibilidade que tenham cumprindo no mínimo 6 anos de contrato ou mais, têm de ter automaticamente preferência em relação a outros.
Os cidadãos na Reserva de Disponibilidade, devem ser chamados através de convocatória, que pode ser feita via postal, para se apresentarem voluntariamente nos locais destinados ao efeito e assim ser-lhes proposto o reingresso nas fileiras, ou então o processo deve ser publicado em Diário da República
O problema que afecta as Forças Armadas (FArm) é geracional, e não é com homens e mulheres de 18/20 e poucos anos na Classe de Praças, com o 12º ano, licenciatura, mestrado, ou doutoramento, que a instituição irá resolver a questão da falta de Praças e cumprir a sua função e respectivas tarefas inerentes à estrutura.
Outra questão preocupante no seio das Forças Armadas (FArm), e que está a atingir proporções desmesuradas, é a indisciplina, mediocridade, e infantilidade na Classe de Praças por parte dos elementos que a constituem, onde se nota claramente que esses homens e mulheres para além de não terem perfil para a profissão, não têm qualquer gosto pela vida militar; e se isto acontece não tem nada a ver com baixos salários ou falta de condições.
Chamem os cidadãos que se encontram na Reserva de Disponibilidade e os problemas das Forças Armadas (FArm) acabam.
- 11 de fevereiro de 2020 às 17:44
- andrade da silva disse...
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Caro comentador anónimo um comentário que se junta que pode ser uma fonte de recrutamento, se resolveram a questão da carreira
bem-haja
asilva - 11 de fevereiro de 2020 às 21:46
- andrade da silva disse...
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Jorge Louraço disse
Subscrevo inteiramente e de certeza que alguns jovens irão servir a Pátria é um bem nacional. - 11 de fevereiro de 2020 às 22:07
- JMSBATISTA disse...
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Subscrevo...
- 12 de fevereiro de 2020 às 10:03
- andrade da silva disse...
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Compreende-se que alguns ruidosos de hoje queiram SILENCIAR a história, onde, eram autores e actores INDIFERENTES.
- 12 de fevereiro de 2020 às 23:38
- francisco c santos disse...
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Subcrevo ....
- 13 de fevereiro de 2020 às 01:07
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Excelente trabalho.
SUBSCREVO - 16 de fevereiro de 2020 às 17:19
- andrade da silva disse...
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abraço defender o honroso é um acto de eleição que poucos o praticam . Ao homem de Abril que no Cristo Rei esteve vindo da EPA Vendas Novas, como sargento do SMO, o meu grande abraço
asila tenente, aquando dessa gesta
- 17 de fevereiro de 2020 às 00:13
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Subscrevo inteiramente o documento. Acrescento que tarda o Estatuto do Combatente, com os direitos residuais e da dignidade de quem foi militar e combatente com entrega total ao país, cujo Estatuto constituirá o garante da gratidão da Pátria para com os novos recrutamentos a contratar.
- 23 de fevereiro de 2020 às 03:18
- andrade da silva disse...
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abraço
- 13 de março de 2020 às 01:01