domingo, 7 de março de 2021

7 MARÇO 75 ESQUECIDO- 7 MARÇO 2021 AMEAÇA DE VALA COMUM. ALERTAAAAAAAAAAA!

 

ALERTA!

 Deixem-se de piolheiras antes que DESAPAREÇA ALGUM (TU,EU) NUMA ESQUINA
.O que terá acontecido com o Coronel Pinto Henriques???

7 MARÇO 75 ,em SETÚBAL,

ÀS ORDENS DO EXÉRCITO E DO MFA DEFENDEMOS VIDAS.

CUMPRIMOS!

vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=-rnLYctrYEY

uma delas a de uma filha de Zeca Afono , mas todos o esqueceram, até os que não levaram com os balázios de uma metralhadora pesada da PSP ,mandada ser accionada por Casanova Ferreira

A Força militar de Vendas Novas que impediu a matança de 40-60 militares, era enquadrada pelos tenentes Andrade da Silva, Sales Grade ,alferes Pauleta e Alferes Fernandes do Regimento de Infantaria de Setúbal.

Comandada por oficiais NOMEADOS POR ESCOLHA. Não estava integrado em nenhuma subunidade, bateria, era delegado do MFA, não tinha comando de tropas, mas era nomeado por ESCOLHA DO COMANDANTE, sempre: " guerra "entre grupos da etnia cigana de Coruche e Évora com batalha campal na feira do gado de Montemor; 7 Março Setúbal, 13 de Março 75 Montemor - Sublevação da população contra Vacas Nunes acusado de ser responsável pelo homicídio de um trabalhador nos anos 50, o Dr. Álvaro Cunhal e outro- um antigo agente da PIDE




todos esqueceram........

7 MARÇO 2021

SINAIS DE AMBIENTE PRÉ-INSURRECIONAL - bombista, assassinios. ELP??????


mas eles, a ultradireita NUNCA DORME OU ESQUECE , e em 7 março 2021 AMEAÇAM DE MORTE -VALAS COMUNS!

o Sr Presidente da República desenterrou o machado de guerra -relatório das sevicias- e quase todos os ameaçados, sempre os militares, fogem para os abrigos.

EIA A AMEAÇA!

aos traidores do PREC,- os tais comunas - segundo 

José António Rodrigues Carmo (militar, muito lido, seguido e

 apoiado, porte atlético, com laivos de intetelectualoide e de

 filósofo )  

Os bandidos ficam furiosos quando a verdade vem ao de cima e lhes

 desmascaram os podres. São estes os verdadeiros fascistas. 

Reconheça, homem, que falhou a História e que estará

 sempre na vala comum dos torcionários e dos idiotas que se

 deixaram manobrar à vara por rapazolas com leituras de Marx e

 Mao, em diagonal.


ou

José António Rodrigues Carmo

Os comunistas e seus companheiros de estrada, tao indignados por a verdade se tornar pública, é um espetáculo que vale a pena apreciar. Torturadores, fascistas, gentalha sem princípios, totalitários, está tudo à vista no relatório. Cambada de

bandidos.

e, ainda 


Antonio Bronze ( um  antigo combatente entre centenas)

Temos uns governantes de Merda pois admitem que qualquer bandido, racista, ou F.d.p. caguem e mijem em cima da nossa historia. Se isto é a democracia , prefiro a ditadura.


PS: coloquei esta situação a dezenas de camaradas e amigos  Considero que o  Sr. Presidente da República tem de AGIR.. mas .. silêncio.. vazio.... VIVAM TODOS!









4 comentários:

Vitor Manuel da Conceição Pássaro disse...

O trabalhador assassinado em Montemor chamava-se JOSÉ ADELINO DOS SANTOS, sendo presidente da câmara José Vacas. Os cerca de 300 trabalhadores que se manifestavam em frente à câmara reclamavam por trabalho e pão.
A bala assassina terá sido disparada do interior do edifício camarário, não se sabendo se disparada pela PIDE se pela GNR.
O ou os responsáveis pelo crime nunca foram encontrados e muito menos julgados.

Vitor Pássaro

andrade da silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
andrade da silva disse...

responsabilizavam vacas nunes por até ter colaborado no desvio da cortejo fúnebre, mas naquele dia e hora queiram "JULGÁ~LO
Conta.
Tiveste nestas acções?

abraço
asilva

Vitor Manuel da Conceição Pássaro disse...

Na resolução do problema de Montemor-o-Novo (Vacas Nunes),a actuação das forças militares da EPA (cerca de uma vintena de militares) e que era comandada pelo então Tenente Andrade da Silva e da qual faziam parte os furriéis Sequeira e Pássaro, cumprindo ordens do Copcon, teve como objectivo sanar o conflito entre a população e o agrário que o acusava de ser o autor moral do assassinato de José Adelino dos Santos. A população acusava-o também de ter um arsenal de armas, facto que os militares da EPA não confirmaram. À ordem de abrir as portas da sua casa, Vacas Nunes não obedeceu, tendo sido feita uma rajada de G3 e forçada a entrada. Ao ver os militares entrar, Vacas Nunes tentou proteger-se e, numa atitude ignóbil, colocou uma sua neta á sua frente. Foi transportado para a unidade, presente ao oficial de dia Capitão Duarte Mendes, e aguardou no gabinete deste a decisão final do Copcon, tendo sido dada ordem, ao início da manhã, de regresso a casa.

Vitor Pássaro