
Devo um sentido pedido de desculpas aos queridos Amigos Jerónimo Sardinha e Andrade da Silva, prezados Companheiros neste exercício de liberdade e cidadania que estamos palmilhando, por não ter tido o tempo bastante para comentar as suas importantes intervenções neste nosso blog de Liberdade e Cidadania assumidas. Ainda que eles saibam dos condicionalismos que se me impuseram, talvez que eu, fazendo das fraquezas forças, tivesse podido saudar os seus textos; mas mais do que saudá-los, o meu desejo maior e o meu dever é comentar, questionar, partilhar os seus/meus anseios, as suas/minhas preocupações, a bem do ser/estar que somos e nos devemos.
Na esperança-quase-certeza de que os condicionalismos se estão progressivamente atenuando, tentarei iniciar, ainda hoje, quero crer, esta tarefa que lhes devo e me devo.
E, como disse o poeta, «havemos de chegar ao fim da estrada, ao sol desta canção».
Cordialmente,
José-Augusto de Carvalho
Viana do Alentejo, 1/8/2008
2 comentários:
Caro José Augusto
Não há lugar a pedido de desculpas, os seus comentários serão sempre bem vindos, mas há obra e afezeres muitos e importantes.
Será já muito e bastante lermos e divulgarmos as opiniões, porque portugal precisa muito de opinar sobre o que interessa à nossa vida colectiva,e sobretudo agir, correr graves e dolorosoa riscos. A cobardia podre em que vivemos poderá custar-nos entre outras coisas a LIBERDADE e à mistura essa coisa pouca, quase sem valor no mercado da traficância sangue plebeu -sangue da esquerda -.
Como não há no corpo duas ou três mãos esquerdas, também na vida e na ideologia não há as esquerdas bem-pensantes,a do caviar ou a do DIABO QUE OS CARREGUE, só há a ESQUERDA DA PAZ, DA LIBERDADE, DA FRATERNIDADE E DA JUSTIÇA, o mais que para aí exista, ou é mesmo merda no seu estado mais putrefacto, ou tretas dos burgueses reinantes para corromporemm as convicções.
Mas tudo isto é sabido, o dar a volta a isto é que é a QUESTÃO.
Um abraço daqui do reino de D. Alberto João
andrade da silva
Prezado Andrade da Silva, concordando embora com o que me diz, continuo entendendo ser urgente ir mais adiante e comentar, questionar, participar...
Enfim, como muito bem sabe, nunca se viu um alentejano cantar sozinho! É isso! Um homem sozinho não vale nada!
Grande e fraterno abraço.
José-Augusto
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