A ONU e outras instâncias internacionais parece estarem paralisadas por argumentos e contra-argumentos que adiam para as calendas gregas uma decisão definitiva.
O peso do negócio fatídico do armamento será mesmo determinante? As armas e as suas correspondentes munições valem mais do que a Humanidade?
Cidadão comum que sou, pergunto-me por que esperam os senhores do mundo para impedirem o municiamento das forças beligerantes.
Está a ser violado o direito à vida.
A violência gera violência. O sangue reclama sangue, num instinto brutal de vingança. Alimentar esta situação e outras semelhantes é uma indignidade que envergonha todos os governantes e todos os governados.
A História ensina-nos a todos que a violência é a explosão de todos os ódios e de todos os interesses inconfessáveis.
Até quando continuaremos a gerar um mundo de maldição e de ignomínia?
Que vergonha!
Gabriel de Fochem
5 comentários:
Meu Caro Gabriel,
O Século XXI, dito da paz e do progresso, está a levar-nos ao mais medieval dos tempos.
No caso em referência, o que mais suspenso me deixa, é o facto, internacionalmente divulgado, das reuniões havidas entre Judeus e Bush, tendo sido Obama também perscutado.
É certo que ainda não tomou posse, não devendo interferir, mas mostra já alguma cedência aos senhores do armamento e do petróleo, o que de todo, não transmite tranquilidade.
Quanto ao ponto do mapa em que se desenrola, não surpreende, nem terá fim. Aquela gente é assim desde sempre e sempre assim será!
Aquele é o seu desporto. Como nós ocidentais, temos outros, tão asquerosos e destrutivos quanto o deles.
É a humanidade no seu melhor.
Frutos da selectividade programada, nas mentalidades e nos costumes.
Em paralelo, o que me diz dos biliões de euros queimados em fogo de artifício, quando gente, pessoas, coisas parecidas com humanos, morrem de fome e de doença por 1 euro que lhes não chega?
Grande e fraterno abraço,
Jerónimo Sardinha
Meu Caro Gabriel,
O Século XXI, dito da paz e do progresso, está a levar-nos ao mais medieval dos tempos.
No caso em referência, o que mais suspenso me deixa, é o facto, internacionalmente divulgado, das reuniões havidas entre Judeus e Bush, tendo sido Obama também perscutado.
É certo que ainda não tomou posse, não devendo interferir, mas mostra já alguma cedência aos senhores do armamento e do petróleo, o que de todo, não transmite tranquilidade.
Quanto ao ponto do mapa em que se desenrola, não surpreende, nem terá fim. Aquela gente é assim desde sempre e sempre assim será!
Aquele é o seu desporto. Como nós ocidentais, temos outros, tão asquerosos e destrutivos quanto o deles.
É a humanidade no seu melhor.
Frutos da selectividade programada, nas mentalidades e nos costumes.
Em paralelo, o que me diz dos biliões de euros queimados em fogo de artifício, quando gente, pessoas, coisas parecidas com humanos, morrem de fome e de doença por 1 euro que lhes não chega?
Grande e fraterno abraço,
Jerónimo Sardinha
COMPANHEIRO e Amigo doutras esferas
(visto que fazemos ambos parte de POETAS DEL MUNDO
Os poetas de todo o MUNDO através do órgão que os representa com o apoio da UNESCO e que lhes da VOZ "POETAS del Mundo" protestam unanimemente contra os crimes perpetrados contra a Palestina e presentemente mais localizados em Gaza
http://www.poetasdelmundo.com/noticias.asp
Marília Gonçalves
Boa tarde, meu querido Amigo Jerónimo Sardinha!
Em tempo, houve um meu conhecido, jovem historiador, que me garantiu ser este século o século das religiões.
Sabemos que a incerteza do futuro pode provocar a procura de uma resposta na fé religiosa.
Os encontros de dirigentes políticos que apenas vêem o recurso à força das armas como alternativa valem o que valem.
Obama foi eleito dentro de um sistema imperial. Duvido que tenha condições para inverter a tendência histórica daquele poderoso país.
A Mesopotâmia foi o berço da nossa civilização ocidental. Os ódios acirrados desde há muito e os grandes interesses económicos e estratégicos teriam de desembocar no desastre a que assistimos.
Grande e fraterno abraço.
José-Augusto de Carvalho
Boa tarde, prezada Marília Gonçalves!
Certa vez, Mussolini chamou aos poetas «esses envenenadores do porvir». Entendia o ditador fascista que cantar a Liberdade, a Fraternidade, a Beleza, etc., era envenenar os seus leitores.
Os poetas, têm o dever de ser dignos do seu tempo, tal como todos os demais seres humanos.
Cordiais cumprimentos.
José-Augusto de Carvalho
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