Alguém disse:
Trabalha, como se não precisasses de dinheiro.
Ama, como se nunca ninguém te tivesse feito sofrer.
Dança, como se ninguém estivesse a olhar.
Canta, como se ninguém estivesse a ouvir.
Vive, como se o paraíso, fosse o teu nicho na Terra.
( tradução livre de um poema anónimo, na língua de Shakespeare)
Dança, como se ninguém estivesse a olhar.
Canta, como se ninguém estivesse a ouvir.
Vive, como se o paraíso, fosse o teu nicho na Terra.
( tradução livre de um poema anónimo, na língua de Shakespeare)
3 comentários:
Shakespeare na sua excentricidade e extravagancia de pensamentos e mente com poucos preconceitos para a sua epoca la tinha as suas razoes para escrever assim.
Nos tb temos preconceitos que nao nos deixam viver a vida desta forma, no entanto devemos instigar e estimular todos os meios possiveis para atingir este nivel de felicidade.
AnaRute
Amigos
a Felicidade permanente não existe, sujeitos que estamos às leis da vida, quanto mais não fosse.
Inculcar na mente de alguém que pode ser feliz constantemente é lançar ese alguém num sentimento de incapacidade que lhe estará unicamente reservada.
o que há, isso sim, são intensos momentos de felicidade que esses sim importa saborear amplamente. Porque são bons para nós quando e enquanto os vivemos e porque nos regeneram as forças quando os momentos de adversidade surgem...
O Meu Abraço Amigo e que muitos e intensos momentos de felicidade vos povoem a vida.
Maria
O Fiozinho da Fonte
Nasce uma fonte
Rumorejante
Na encosta dum monte
Ao brotar da dura fraga
É uma lágrima d água…
Mas esse humilde fiozinho,
Que um destino bom impele
Encontra pelo caminho
Um outro que é como ele…
Reúnem-se, fundem-se os dois
Prosseguem de companhia,
E fica dupla, depois,
A força que os leva e guia…
Junta-se aos dois um terceiro
Outros confluindo vão,
E o regato é já ribeiro
E o ribeiro é rio então…
E nada agora, o domina
Ao fiozinho da fonte
Entre colina e colina
Ou entre um monte e outro monte
Caminha sem descansar,
Circula através do mundo…
Até à beira do mar
Omnipotente e profundo !
(Augusto Gil)
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