ALVORADA
" Aos que amam, fora das vedações"
Ao romper da aurora
murmuro, baixinho, suavemente:
Pétala, Lua, Deusa
Mulher!
O Vento sopra.
De ti: mulher, amor
retorna a ausência.
Aqui fico até ao próximo
amanhecer...
E, assim, de hora alva,
em hora alva....
Um dia será...
Um dia....
Uma vida...
junho 2010
andrade da silva
PS: não é poema, é um estado de alma e um beijo pobre, mas sincero a quem sabe amar, sem peias.
5 comentários:
Lindo.
Cristina
obrigado. Ainda bem que uma filha da madrugada liberdata gosta. É um grande prazer e uma honra. abraço
joão
claro madrugada libertada. É da hora, até as letras já se me confundem, enfim não será nenhum problema de dislexia, but...
É lindo, João.
Gostei muito.
Um abraço
Isaura
Obrigado. Abraço
joão
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