terça-feira, 8 de junho de 2010

INTERVALO



ALVORADA


" Aos que amam, fora das vedações"




Ao romper da aurora

murmuro, baixinho, suavemente:

Pétala, Lua, Deusa

Mulher!

O Vento sopra.

De ti: mulher, amor

retorna a ausência.

Aqui fico até ao próximo

amanhecer...

E, assim, de hora alva,

em hora alva....

Um dia será...

Um dia....

Uma vida...


junho 2010


andrade da silva


PS: não é poema, é um estado de alma e um beijo pobre, mas sincero a quem sabe amar, sem peias.

5 comentários:

Cristina Loureiro dos Santos disse...

Lindo.

andrade da silva disse...

Cristina
obrigado. Ainda bem que uma filha da madrugada liberdata gosta. É um grande prazer e uma honra. abraço
joão

andrade da silva disse...

claro madrugada libertada. É da hora, até as letras já se me confundem, enfim não será nenhum problema de dislexia, but...

Isaura disse...

É lindo, João.
Gostei muito.
Um abraço

andrade da silva disse...

Isaura
Obrigado. Abraço
joão