O MECANISMO E O(S) RELOJOEIRO(S)
" Não haverá desistência, conquanto alguns abandonem o barco ... os ratos ... e os dogmáticos, os dos breviários, não suportem dadas verdades, mas que fazer?...
Por muito que se berre contra os queridos lideres dos outros, o mecanismo de relojoeiro, made in salazarismo e na inquisição, como no absolutismo medieval, continuam vivos em Portugal e recomendam-se.
Atingida a liderança, o líder, das várias organizações, neste Portugal, que esqueceu Abril, procura, desde logo, cilindrar, através das várias metodologias disponíveis, a massa critica, e à sua volta medram as ervas daninhas dos eunucos e corifeus , mas isto , não é Portugal, é um meu pesadelo que me leva a sonhar que o país é um pântano, no que na Europa, não estará só, terá a muito boa companhia de Itália. Itália que prova a saciedade que a instabilidade governativa: se não provoca desenvolvimento, também não produz nenhuma catástrofe.
Assim, no Universo, parece haver um país excepcional, mesmo maravilhoso, em que se nomeiam os afilhados e outros incompetentes para os principais cargos da governação da coisa pública, desde que estejam disponíveis para seguirem o chefe nos seus caprichos, não levantarem ondas, e nunca dizerem que não têm meios para cumprirem a missão.
Os que se sujeitarem a este protocolo, terão a cobertura dos escalões hierárquicos superiores que os louvarão, e os manterão no cargo até que os zombies, que são a maioria dos cidadãos, se aborreçam, ou a cordata e servil Comunicação social comece a querer novos protagonistas. Até que tudo isto aconteça os países desaparecem, e os oportunistas, a piolheira, sobrevive a todas as crises e aos fins anunciados.
Nesta terra situada algures no cosmos de marcianos, piig's e coisas afins, nunca ninguém entendeu que a Invernos chuvosos seguem-se Verões intensos, e que nas florestas e terras abandonadas, estas, aos montes, em muitas zonas, um mato forte e exuberante vinga, e que é combustível de alta qualidade para dar cabo de todas as árvores, plantas e animais selvagens que teimam a viver, mas morrerão.
Esta terra desaparece e tarde demais alguns barafustam atribuindo culpas próxima a legislação cuja marca de água é a regressão, aos tempos da ignomínia. Só que nesta terra maravilhosa, situada num lugar improvável, com gente improvável, o País, não arde por causa de um factor desencadeante próximo, embora este exista, mas sim e, fundamentalmente, por uma incúria e incompetência de décadas e décadas que têm sido generosamente premiadas.
Neste panorama de um país a arder, inferno feito, os poderes locais e centrais são responsáveis e culpados, como o são os que devendo atempadamente denunciar a incúria que anunciava a tragédia, só aparecem muito encolerizados, quando nada mais resta que não seja esperar que o inverno chegue, para acabarem os incêndios, e surgirem as calamidades das tempestades.
Felizmente nada disto acontece em Portugal, o que, deve ser um milagre. Os deuses devem de estar loucos, para nos pouparem ao jugo de governos incompetentes e partidos parasitas e oportunistas.
Em Portugal, sim, logo em Março vigorosamente os Partidos alertaram para as medidas preventivas, o que, o governo depois de contar milhares de bombeiros, descansada e tranquilamente enfrenta entre elogios, risos e cumprimentos um verão calmo, sereno, com milhares de bombeiros a apagarem umas fogueiras.
Como podemos ser tão admiravelmente felizes? Que eu saiba só pode ser, por termos os frigoríficos cheios, muitos trapos chineses e os melhores governantes do Mundo, com uma oposição de esquerda esclarecida, oportuna que conhecendo os portugueses fala e age para uns largos milhões e não somente para os crentes, os já conquistados, e, por assim ser, a esquerda cresce vertiginosamente, enquanto o bloco central de interesses mingua a olhos vistos.
My god !- Como é bom imaginar e ver tudo pelo lado da antinomia.
No meu pesadelo, visionariamente, antevejo que, por este caminho o certo, certo, é que nos próximos 10, 20, 100 um milhão de anos continuaremos onde estamos, andando à roda, sempre à roda, dos mesmos dogmas.
Por muito que se berre contra os queridos lideres dos outros, o mecanismo de relojoeiro, made in salazarismo e na inquisição, como no absolutismo medieval, continuam vivos em Portugal e recomendam-se.
Atingida a liderança, o líder, das várias organizações, neste Portugal, que esqueceu Abril, procura, desde logo, cilindrar, através das várias metodologias disponíveis, a massa critica, e à sua volta medram as ervas daninhas dos eunucos e corifeus , mas isto , não é Portugal, é um meu pesadelo que me leva a sonhar que o país é um pântano, no que na Europa, não estará só, terá a muito boa companhia de Itália. Itália que prova a saciedade que a instabilidade governativa: se não provoca desenvolvimento, também não produz nenhuma catástrofe.
Assim, no Universo, parece haver um país excepcional, mesmo maravilhoso, em que se nomeiam os afilhados e outros incompetentes para os principais cargos da governação da coisa pública, desde que estejam disponíveis para seguirem o chefe nos seus caprichos, não levantarem ondas, e nunca dizerem que não têm meios para cumprirem a missão.
Os que se sujeitarem a este protocolo, terão a cobertura dos escalões hierárquicos superiores que os louvarão, e os manterão no cargo até que os zombies, que são a maioria dos cidadãos, se aborreçam, ou a cordata e servil Comunicação social comece a querer novos protagonistas. Até que tudo isto aconteça os países desaparecem, e os oportunistas, a piolheira, sobrevive a todas as crises e aos fins anunciados.
Nesta terra situada algures no cosmos de marcianos, piig's e coisas afins, nunca ninguém entendeu que a Invernos chuvosos seguem-se Verões intensos, e que nas florestas e terras abandonadas, estas, aos montes, em muitas zonas, um mato forte e exuberante vinga, e que é combustível de alta qualidade para dar cabo de todas as árvores, plantas e animais selvagens que teimam a viver, mas morrerão.
Esta terra desaparece e tarde demais alguns barafustam atribuindo culpas próxima a legislação cuja marca de água é a regressão, aos tempos da ignomínia. Só que nesta terra maravilhosa, situada num lugar improvável, com gente improvável, o País, não arde por causa de um factor desencadeante próximo, embora este exista, mas sim e, fundamentalmente, por uma incúria e incompetência de décadas e décadas que têm sido generosamente premiadas.
Neste panorama de um país a arder, inferno feito, os poderes locais e centrais são responsáveis e culpados, como o são os que devendo atempadamente denunciar a incúria que anunciava a tragédia, só aparecem muito encolerizados, quando nada mais resta que não seja esperar que o inverno chegue, para acabarem os incêndios, e surgirem as calamidades das tempestades.
Felizmente nada disto acontece em Portugal, o que, deve ser um milagre. Os deuses devem de estar loucos, para nos pouparem ao jugo de governos incompetentes e partidos parasitas e oportunistas.
Em Portugal, sim, logo em Março vigorosamente os Partidos alertaram para as medidas preventivas, o que, o governo depois de contar milhares de bombeiros, descansada e tranquilamente enfrenta entre elogios, risos e cumprimentos um verão calmo, sereno, com milhares de bombeiros a apagarem umas fogueiras.
Como podemos ser tão admiravelmente felizes? Que eu saiba só pode ser, por termos os frigoríficos cheios, muitos trapos chineses e os melhores governantes do Mundo, com uma oposição de esquerda esclarecida, oportuna que conhecendo os portugueses fala e age para uns largos milhões e não somente para os crentes, os já conquistados, e, por assim ser, a esquerda cresce vertiginosamente, enquanto o bloco central de interesses mingua a olhos vistos.
My god !- Como é bom imaginar e ver tudo pelo lado da antinomia.
No meu pesadelo, visionariamente, antevejo que, por este caminho o certo, certo, é que nos próximos 10, 20, 100 um milhão de anos continuaremos onde estamos, andando à roda, sempre à roda, dos mesmos dogmas.
É preciso cultivar a humildade para compreender que o outro pode ter razão e que um projecto alternativo não se faz pela critica casuística a opções que uma dada governação toma, mas sim, por um projecto global que quantifique e qualifique: qual a economia, a fiscalidade, o emprego, a saúde, a segurança, a educação, o consumo , o lazer, o tipo de propriedade, o desenvolvimento, a liberdade, a centralidade do individuo e sua compatibilização com o colectivo, qual a história que se defende e quais as referencias simbólicas e politicas Nacionais e Internacionais que se prosseguem, isto é, qual é o PROJECTO DE SOCIEDADE E DESENVOLVIMNTO.
Enfim... coisas!....
andrade da silva
7 comentários:
Meu caro João.
Desta vez, excedeste-te não só no conteúdo como na forma.
Bem apreciei.[e tal conta...]
Domingos
você lembra-me o tubarao martelo, balança a cabeça e vai abocanhando o que calha
demasiado rancoroso para ser justo
Adriano
João
Gostei da descrição do pesadelo em que vivemos, só lamento não conseguir antever uma luz no fundo do túnel.
Se não nos fazemos entender pelo modo natural, quiçá pelo lado da contradição sejamos entendidos.
Nunca me senti rancorosa, considero até um dos meus grandes defeitos a minha capacidade de esquecimento, ainda que nunca consiga esquecer a frustração que me aflige ao ver tantos sonhos de igualdade, liberdade e fraternidade gorados pelos sucessivos governos.
Abços
Luzia
.Parte 1
Oh Adriano
Rancoroso e injusto diga-me que organizações há onde os líderes não estejam rodeados de um cordão sanitário, em muitas das que conheço é assim, podem haver outras diferentes refira-as com verdade e justiça, isso, é o que interessa.
Em vez de dizer que sou tubarão e sei lá mais o que diga que Câmaras tomaram medidas pró-activas contra a calamidade dos incêndios e que alertas, reclamações protestos junto do governo central fizeram, isto, juiz Adriano é que seria importante esclarecer, e na mesma linha que partidos tomaram iniciativas populares e na assembleia da república para que isso não acontecesse.
Sabe oh juiz Adriano sou um cidadão independente, militar de Abril que ama o seu povo e a liberdade, você é um Adriano que pode ser outro qualquer Adriano com uma pertença ideológica desconhecida, mas você entende-se como um homem justo, então, diga com verdade onde e para quem fui injusto, mas veja a globalidade dos casos.
Quem me conhece sabe que prossigo um só caminho amo as vitimas, não sendo rancoroso, odeio os carrascos e falo deles sejam quem forem, e uma vez mais não sei se você aqui se apresenta como defensor dos capitalistas selvagens, e nesse caso compreendo a sua sanha contra mim, noutro caso só por não entender o que estou a dizer usa uma metáfora que a mim nada dizem, porque não me movem interesses ou conveniências, então, porque quereria ser esse tubarão.
Ser justo e independente é que é duro, tem valido a muitos, masmorras e mortes, enquanto os eunucos, castrados, sobrevivem até à morte dos imperadores.
Como reparou admito que possam haver organizações menos ditatoriais, se tivesses a completa certeza de que todas seriam quantitativa e qualitativamente tão ditatoriais, sobretudo à esquerda, seria muito mais nominal, se não o sou é porque faltam-me certezas. Não pertenço a nenhuma, vejo os sinais exteriores e as criticas do interior.
Todavia não sei se o leitor Adriano ( embora possa não ser nem Adriano, nem Adriana - há por aqui alguns heterónimos, conforme os estados de alma, adiante...) o justo - é um leitor assíduo deste blogue se fosse, e tivesse lido os post entre 27 de Dezembro de 2009 e princípios de Janeiro 2010, ia verificar que tinha anunciado para, mais cedo ou mais tarde, a tragédia de 20 Fevereiro de 2010 na Madeira - rancor - OH justo! Não abe quanta raiva sinto por tantos mortos, famílias inteiras que morreram por erros ou falta de planeamento e planos directores das CÂMARAS - sabia oh justo homem? E o que pode esperar de quem apaixonadamente ama o seu povo, uma meia critica um perdão como a igreja propõe para os os padres?
Também se lesse este blog teria visto que em Fevereiro/ Março 2008 se anunciou a crise , que aí está e enviamos memes ao Dr. Mário soares e Manuel alegre, o para este também depois foi enviado pela cooperadora Marilia - rancor, diz você e digo eu, fi-lo por amor, agora odeio os que estão a enriquecer com os milhares de desempregados e com todos que a seu modo tiram partido desta situação, e olhe que são muitos.
.Parte 1
Oh Adriano
Rancoroso e injusto diga-me que organizações há onde os líderes não estejam rodeados de um cordão sanitário, em muitas das que conheço é assim, podem haver outras diferentes refira-as com verdade e justiça, isso, é o que interessa.
Em vez de dizer que sou tubarão e sei lá mais o que diga que Câmaras tomaram medidas pró-activas contra a calamidade dos incêndios e que alertas, reclamações protestos junto do governo central fizeram, isto, juiz Adriano é que seria importante esclarecer, e na mesma linha que partidos tomaram iniciativas populares e na assembleia da república para que isso não acontecesse.
Sabe oh juiz Adriano sou um cidadão independente, militar de Abril que ama o seu povo e a liberdade, você é um Adriano que pode ser outro qualquer Adriano com uma pertença ideológica desconhecida, mas você entende-se como um homem justo, então, diga com verdade onde e para quem fui injusto, mas veja a globalidade dos casos.
Quem me conhece sabe que prossigo um só caminho amo as vitimas, não sendo rancoroso, odeio os carrascos e falo deles sejam quem forem, e uma vez mais não sei se você aqui se apresenta como defensor dos capitalistas selvagens, e nesse caso compreendo a sua sanha contra mim, noutro caso só por não entender o que estou a dizer usa uma metáfora que a mim nada dizem, porque não me movem interesses ou conveniências, então, porque quereria ser esse tubarão.
Ser justo e independente é que é duro, tem valido a muitos, masmorras e mortes, enquanto os eunucos, castrados, sobrevivem até à morte dos imperadores.
Como reparou admito que possam haver organizações menos ditatoriais, se tivesses a completa certeza de que todas seriam quantitativa e qualitativamente tão ditatoriais, sobretudo à esquerda, seria muito mais nominal, se não o sou é porque faltam-me certezas. Não pertenço a nenhuma, vejo os sinais exteriores e as criticas do interior.
Todavia não sei se o leitor Adriano ( embora possa não ser nem Adriano, nem Adriana - há por aqui alguns heterónimos, conforme os estados de alma, adiante...) o justo - é um leitor assíduo deste blogue se fosse, e tivesse lido os post entre 27 de Dezembro de 2009 e princípios de Janeiro 2010, ia verificar que tinha anunciado para, mais cedo ou mais tarde, a tragédia de 20 Fevereiro de 2010 na Madeira - rancor - OH justo! Não abe quanta raiva sinto por tantos mortos, famílias inteiras que morreram por erros ou falta de planeamento e planos directores das CÂMARAS - sabia oh justo homem? E o que pode esperar de quem apaixonadamente ama o seu povo, uma meia critica um perdão como a igreja propõe para os os padres?
Também se lesse este blog teria visto que em Fevereiro/ Março 2008 se anunciou a crise , que aí está e enviamos memes ao Dr. Mário soares e Manuel alegre, o para este também depois foi enviado pela cooperadora Marilia - rancor, diz você e digo eu, fi-lo por amor, agora odeio os que estão a enriquecer com os milhares de desempregados e com todos que a seu modo tiram partido desta situação, e olhe que são muitos.
.Parte 1
Oh Adriano
Rancoroso e injusto diga-me que organizações há onde os líderes não estejam rodeados de um cordão sanitário, em muitas das que conheço é assim, podem haver outras diferentes refira-as com verdade e justiça, isso, é o que interessa.
Em vez de dizer que sou tubarão e sei lá mais o que diga que Câmaras tomaram medidas pró-activas contra a calamidade dos incêndios e que alertas, reclamações protestos junto do governo central fizeram, isto, juiz Adriano é que seria importante esclarecer, e na mesma linha que partidos tomaram iniciativas populares e na assembleia da república para que isso não acontecesse.
Sabe oh juiz Adriano sou um cidadão independente, militar de Abril que ama o seu povo e a liberdade, você é um Adriano que pode ser outro qualquer Adriano com uma pertença ideológica desconhecida, mas você entende-se como um homem justo, então, diga com verdade onde e para quem fui injusto, mas veja a globalidade dos casos.
Quem me conhece sabe que prossigo um só caminho amo as vitimas, não sendo rancoroso, odeio os carrascos e falo deles sejam quem forem, e uma vez mais não sei se você aqui se apresenta como defensor dos capitalistas selvagens, e nesse caso compreendo a sua sanha contra mim, noutro caso só por não entender o que estou a dizer usa uma metáfora que a mim nada dizem, porque não me movem interesses ou conveniências, então, porque quereria ser esse tubarão.
Ser justo e independente é que é duro, tem valido a muitos, masmorras e mortes, enquanto os eunucos, castrados, sobrevivem até à morte dos imperadores.
Como reparou admito que possam haver organizações menos ditatoriais, se tivesses a completa certeza de que todas seriam quantitativa e qualitativamente tão ditatoriais, sobretudo à esquerda, seria muito mais nominal, se não o sou é porque faltam-me certezas. Não pertenço a nenhuma, vejo os sinais exteriores e as criticas do interior.
Todavia não sei se o leitor Adriano ( embora possa não ser nem Adriano, nem Adriana - há por aqui alguns heterónimos, conforme os estados de alma, adiante...) o justo - é um leitor assíduo deste blogue se fosse, e tivesse lido os post entre 27 de Dezembro de 2009 e princípios de Janeiro 2010, ia verificar que tinha anunciado para, mais cedo ou mais tarde, a tragédia de 20 Fevereiro de 2010 na Madeira - rancor - OH justo! Não abe quanta raiva sinto por tantos mortos, famílias inteiras que morreram por erros ou falta de planeamento e planos directores das CÂMARAS - sabia oh justo homem? E o que pode esperar de quem apaixonadamente ama o seu povo, uma meia critica um perdão como a igreja propõe para os os padres?
Também se lesse este blog teria visto que em Fevereiro/ Março 2008 se anunciou a crise , que aí está e enviamos memes ao Dr. Mário soares e Manuel alegre, o para este também depois foi enviado pela cooperadora Marilia - rancor, diz você e digo eu, fi-lo por amor, agora odeio os que estão a enriquecer com os milhares de desempregados e com todos que a seu modo tiram partido desta situação, e olhe que são muitos.
Parte II ( CONTINUAÇÂO)
Houve umas repetições da parte I que não consigo retirar.....
Creia que amo muito, mas não escondo que odeio intensamente os que torturam, exploram, mentem, prendem livres pensadores, escravizam, fanatizam, dogmatizam os outros, seja quem quer sejam. Há um ensinamento de Marx revolucionário que diz que o único critério válido e de verdade, é a praxis, o resto meu caro/a, Marx não disse, mas digo eu é merda e tretas de vilões.
O meu compromisso é com a minha consciência e com os meus irmãos plebeus e com os seus generosos aliados intelectuais e grandes concidadãos generosos, livres e fraternos e não com uma piolheira Nacional intelectualoide, livresca, mas reaccionária.
Leia um homem justo e inteligente Eça de Queiroz e olhe-se ao espelho e talvez se não for um mísero falsário ou um explorador que não cumpre com os seus deveres sociais - defendo os empresários que dão trabalho e recompensam um mérito, não sou um COLECTIVISTA - seria importante conhecer-se a escola neo-marxista alemã dos anos 70, quanto ao valor da intersecção entre o individual e o colectivo - esta a humildade de que falo.
Ainda gostaria que entendesse que de um ponto de vista da construção do Futuro faço uma distinção entre cúpulas e bases. Perceba que até no Verão quente, no Alentejo, ao nível dos trabalhadores fazia um pleno entre as bases do PCP e do PS,( nunca contei com a UDP , porque impedi os roubos que gente convocada por esse partido queriam fazer no consulado de Espanha nos idos do PREC,) e o mesmo aconteceu em Airão neste 25 de abril.
Creia que se a sua metáfora fosse inteligente ou humorística, mesmo que contra mim, dava-lhe os parabéns, mas como só pode ser de um anão intelectual só lhe posso dizer coitada.
Caro Domingos
Também me excedi na forma e no conteúdo antes do 25 abril 74, em 25 de Abril 74 ao prender o meu comandante, nas barricadas do 28 Setembro 74, no 7 de Março 75 ao Evitar que a PSP de Setúbal disparasse sobre a multidão em fúria, excedi-me contra os latifundiários absentistas e hoje vejo que afinal a RA não nasceu no Distrito de Évora, mas sim de Beja e eu que andei por lá no QG de Évora, nem disso dei conta e historicamente dizia-se que o primeiro passo da RA tinha sido na Herdade da Sé, em Évora, em que o MFA evitou que o dono, com a gente que arregimentou fizesse fogo sobre os trabalhadores, o que, pessoalmente – é mesmo assim - evitei que voltasse a acontecer agora com armas de guerra, numa as herdades do sr. Vacas de Carvalho, o que, me mereceu uma acusação. Caro Domingos no meu caso isto é defeito de fabrico. ponto.
Mas de tudo só abocanhei espinhos e nada tenho de masoquista.
Luizia
Por mais que me chamem isto ou aquilo, na minha opinião compete à esquerda mostrar uma alternativa global nos termos que defino e a ir praticando nos partidos, nas ONG, (pois nas ONG que dizem ser monarquias - a começar pela AMI, será ?) nos sindicatos, nas autarquias. Não interessa que me ataquem, o que interessa é que demonstrem ao povo Português que são diferentes.
E também como todos sabem considero o povo plebeu heróico e generoso, e especialmente os comunistas e de entre estes as mulheres e jovens comunistas, e que é a esta plêiade de grande gente que se deve a grande resistência ao avanço do liberalismo e do fascismo social. Nunca disto duvidei e amo todos estas e estes indomáveis lutadores,ponto
Obrigado atodos os que Lêem, e sobretudo aos que honestamente manifestam o seu ponto de vista.
Muito obrigado
joão antónio andrade da silva - nome completo e exacto
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