Tenho, como
muito certo, depois de fazer o giro do horizonte, ouvir os
partidos; as e os bruxos da CS dizendo que sai Portas mas fica, e entra
Pires de Lima (?) para a parte económica; as linhas quebradas da rua (o
governo não cai, a Europa não muda com procissões
aos acessos da ponte ou com folclores no marquês) que estamos num circo esquizofrénico.
Uns deuses-menores pensaram que a solução da situação portuguesa estava na gente novata, arrogante,
espertalhona e dos negócios bem sucedidos que colocaram no governo, esqueceram -se, como diz Adriano Moreira, citando culturas africanas, que quando morre
um idoso, termina uma biblioteca, e foi um desastre; na suposta Primavera das
ruas, em Portugal, pensa-se que será um certo estilo de jovens que mudará isto,
mas há uma diferença entre espectáculo e luta dura, até
cruenta, ora, ver tudo isto, e até se dizer
que a luta continua Seguro para a
Rua etc, etc, leva-me a pensar, se assim se continuar, mais à frente 5, 10,15 anos, a Nação exigirá às Forças Armadas que tomem o lado certo de Portugal,
e façam por omissão ou
acção um 25 de Abril,. 25 de Abril que é quando a Nação quiser.
Portugal é um todo intergeracional e só, com os 6.666.666 de portugueses marcados para vitimas acontecerá Portugal.
É preciso colocar o poder no POVO, e o VAH - VIVER ABRIL HOJE (VAH) CONSTRUIR FUTURO deve também empenhar-se num projecto Nacional para aqueles 6.666.666 portugueses que cada vez mais, agora, com o 2º resgate, vão perceber o que estou dizendo.
Em 2008 escrevia que muitos sentiam um profundo desprezo pelos pobres e desempregados, porque consideravam isso, como um fracasso pessoal, enquanto eles tinham sucesso no trabalho, eram remediados, endividados e felizes, não leram os sinais, pois hoje centenas de milhares desses são pobres e desempregados. O que, dirão?
Porém,
até que o que é justo aconteça, e para que este 25 de Abril seja o de 74,
revigorado, actualizado, como, quase, juramos na alvorada de 25 de Abril 2013,
junto ao cais das colunas, este ou outro VAH ( VIVER ABRIL HOJE (VAH)
CONSTRUIR O FUTURO, -vide,pag. Abril, Hoje) vivo, actuante pujante é
tão imperioso, como o ar que respiramos.
Sem um grandioso e vitorioso projecto Nacional
restará aos portugueses chafurdarem, neste quase geral podre,
nojento, cínico, imoral atoleiro desta politica e
políticos, até que uma pesada espada de Dâmocles,
tirana, ditatorial e fascista ponha termo a este chiqueiro de quase
total esquizofrenia de um país, que vivendo à beira da
morte, atacado por vários tumores, quase tudo nega, e só dá boa nota ao que os capatazes lhe impingem.
Gostaria que não fosse assim, mas então, como
tenho dito,o que há a fazer exige uma dimensão transcendente de
sabedoria, juventude, imaginação, ousadia, Futuro.
Se assim não for, um triste e desgraçado Portugal se irá arrastando
até à Ditadura, ou até ao 25 de Abril que o
povo vier a ordenar às Forças Armadas.
Também eu, juntarei a
minha voz ao povo nesta exigência.
andrade da silva
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