sexta-feira, 21 de outubro de 2016

ALERTA VERMELHO - A GUERRA!


Ataque a Mossul.

  A GUERRA!

Na minha opinião, quando o Mundo vai ardendo, não faz nenhum sentido que os militares que podem  não falem destas graves situações internacionais que nos chegarão a casa com muita rapidez. O mundo é um CONTINENTE, não há ilhas, ponto... coisas...

MOSSUL- A CONTRAPROVA DE QUE O ATAQUE A ALEPPO É UM CRIME  CONTRA A HUMANIDADE, SEMPRE INEFICAZ.



"Nunca irei pelos caminhos altamente trilhados pelos que ordeiramente seguem,, por medo, egoísmo ou cumplicidade os arautos que nos levarão ao desastre. É do meu DNA-Livre! Pró-.paz!"


EIA!


De um ponto vista militar, politico, social, humano e dos valores da coragem, da honra militar o ataque a Mossul, e o combate ao terrorismo por tropas que calçam BOTAS, não terroristas, ou seja, exércitos regulares, é, em principio, o caminho mais correcto para combater o terrorismo. Todavia no Médio Oriente, e ,onde ,estejam metidos americanos, iraquianos e religiões nunca se sabe ao certo.


Contudo o ataque a MOSSUL contrasta com o CRIME CONTRA A HUMANIDADE DE ALEPPO. Os ataques aéreos sistemáticos são um acto MILITARMENTE E HUMANAMENTE COBARDE de quem não tem militares com botas para combater, e também não é o modo para conquistar ou libertar populações, pelo contrário, vai semear ódios entre as vitimas inocentes, nem será o modo mais adequado para combater o DAESH, que não é o exército Iraquiano, que Bush destruiu com a estratégia criminosa e cobarde da Guerra Preventiva, pelo Terror e horror, através de bombardeamentos massivos vencer o adversário/inimigo que perante tão selvática acção ou deserta, se rende ou morre..

As questões geo-estratégicas são bastante militares e, muito nossas, porque já andamos numa guerra ,mas como cidadãos-militares primamos pelo silêncio e pela fuga - porquê,  que pensar?

andrade da silva

PS:

Em Junho postava:


O DAESH pratica uma guerra subversiva perigosa pelo que tem de ser combatido de um modo multidimensional em termos de estratégia militar, politica, social, económica e tecnológica, mas, sobretudo, é de usar a estratégia geohumana- mais que canhões a intervenção social e humanitária nos países origens destes conflitos, como o general americano Patraeus propus em 2007, e , entre nós, outros o secundaram, but...


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