domingo, 1 de abril de 2018

ABRIL 2018- E A SAGA DA MALDIÇÃO PRÉ - PROTOFASCISTA, .OU POS FASCISTA














ABRIL 2018-  E A SAGA DA MALDIÇÃO PRÈ- PROTOFASCISTA, OU PÓS-FASCISTA. CONTINUA, SEGUNDO UMA OU DIVERSAS DAS SUAS VARIEDADES: financeira.  politica, liberdade  de expressão e informação - direito de informar e ser informado , societal.

DA INVICTA VITÓRIA DA PÁTRIA AO DEFINHAMENTO DA LUTA.
( não é peta do dia 1 de Abril . são feridas, sangrando, pelo ácido sulfúrico residual do fascismo - vede Catalunha-Espanha !)


A SAGA E O TERROR CORRUPTO ( pagamos 17 mil milhões de euros das fraudes e roubos bancários) E A INCOMPETÊNCIA PRÉ -TOTALITÁRIA DO PÓS 25 NOVEMBRO CONTINUAM!
MATAM O 25 DE ABRIL, PORQUE DISPERSAMENTE É DEFENDIDO POR DISPERSOS.
BASTA DE NOVEMBRO!

É PRECISO PRIMAVERA , MAS POUCAS SEMENTES EXISTEM E, AINDA,  MENOS SEMEADORES; E NEM OS VENTOS, DE FEIÇÃO, SOPRAM....

ABRIL jaz em estado de coma por artes de traidores, vendido às postas, segmentado, naifado.
Estes sucessivos abris pós 25 de NOVEMBRO 75, face à gesta heróica em que participei e ao que fez uma plêiade de camaradas militares: Carlos Fabião, Vasco Gonçalves, Amílcar Rodrigues, Corvacho, António Nogueira, Cruz Oliveira, Sardinha, Costa Martins, soldado Cardinli. Queiroz de Azevedo, Salgueiro Maia, Dorbalino. Varela Gomes, Brisses de Carvalho, entre muitos outros que já partiram, são anos 43 de tortura pós-fascista dos que foram os PARTEIROS mais ousados do 25 de Abril: Dinis de Almeida. Golias, Duran Clemente,entre outros.

CHORO PELA MORTE DE ABRIL e ALEVANTO-ME GRITANDO BASTA OH MATADORES DE ABRIL de tanto o MATARDES!

E a VÓS POVO , E A VÓS CAMARADAS MULTARES DE ABRIL QUE TANTA E TAMANHA FALTA DE CORAGEM; ESPINAL MEDULA E DE ESPÍRITO DE COMBATENTE, PARECE SER A NOSSA ACTUAL ALMA IMATERIAL porquê?

Porque vivemos de cócoras com a Nação portuguesa maioritariamente à espera de migalhas, para ser conivente e mole com a corrupção , a desigualdade social que não deveria só envergonhar o sr. Presidente da Republica,como confessa, mas mobilizá-.lo para a luta, tanto., quanto seja o seu amor pelos portugueses?

Falarei durante este mês do 44ª aniversário de Abril destas podridões e dos porquês que levaram a fuzilarem militar e civilmente os militares distinguidos pelo seu povo,  por serem , coerentes, corajosos,  jovens, honestos - CIDADÃOS-MILITARES da estirpe de Nuno Alvares Pereira. Machado Santos. 2º tenente Tito Morais (1910) (a) Norton de Matos ,Botelho Moniz, Humberto Delgado; Vassalo e Silva.
EIA
RENASCER - UMA NECESSIDADE IMPERATIVA!
andrade da silva
PS:
(a) 
ATM - Associação Tito de Morais adicionou 2 fotos novas.
5 de Outubro de 2017 · 
No dia 4 outubro 1910, o Segundo Tenente da Marinha que revoltou o Quartel de Marinheiros, era republicano e partiu com um pelotão de marinheiros ao assalto do Palácio das Necessidades. O primeiro assalto foi com um pelotão de marinheiros comandados por aquele Segundo Tenente, Tito de Morais, que não consegue entrar. Os lanceiros rechaçam o primeiro ataque dos marinheiros. Eles regressam então ao Quartel de Marinheiros e aí chamam de novo o Segundo Tenente Tito de Morais e dizem-lhe que os marinheiros tomaram o Cruzador São Rafael mas todos os Oficiais que estão a bordo são Monárquicos e ninguém quer aliar-se a República: “você é que tem que ir tomar conta do navio”. Faz lembrar aquela história do Quartel do Carmo - eu rendo-me mas preciso de um Coronel, como disse o Historiador Fernando Rosas num dos jantares debate da Associação Tito de Morais. E Tito de Morais vai então para o São Rafael que está conquistado e dá ordem de prisão ao comandante e aos oficiais que não aderem à revolução e manda-os em segurança para o Quartel da Marinha. O Almirante Tito de Morais, na altura, jovem Segundo Tenente, comanda o São Rafael que juntamente com o Adamastor, às 11 horas da manhã do dia 4 outubro, posicionam os navios e abrem fogo sobre o Palácio das Necessidades. Com tanta sorte ou com tanta pontaria, um dos tiros acerta na cornija do Palácio Real e faz tombar a bandeira simbólica. Um outro dos tiros acerta nos aposentos da Rainha que vai provocar a fuga da Família Real, primeiro para Mafra e depois para a Ericeira de onde seguem mais tarde para Gibraltar e depois para o exílio em Londres.
Este é um dos episódios marcantes que deram início à construção da Républica Portuguesa em 5 de Outubro 1910
 


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