sábado, 21 de agosto de 2010

DESTAS COISAS!?...





AMOR!



" A Vós que sois lua, mar, luz, amantes"




Amor! Quanto te quero amar,


Ser um, contigo,


Mas estou...


No meio do Mar...


E tu não és sereia,


Nem peixe, ou alga.


Estás no Olimpo....


E, eu, aqui, perdido...


No meio do Mar.


Divina Natureza - Mater,


Porque brincais comigo?....


Homem perdido,


No meio do Mar.



andrade da Silva

6 comentários:

Ana Daya disse...

Muito bonito!

Alguem disse: Seras amado apenas quando puderes mostrar a tua fraqueza, sem provocar nenhuma forca (nao tenho cedilhas, ja sabes).

Bj

ester cid pita disse...

Nesse mar,que têm a força da razão.
a ondulação da esperança!
E ternura do amor.
mar, de tantos rios!

andrade da silva disse...

Queridas amigas Ana e Ester.
Obrigado
Que o mar da vida e a luminosidade das estrelas vos sejam benfazejas e para ti Ana que estás tão longe, nessas muito exóticas arábias um grande e rasgado abraço deste teu muito querido e amado Portugal. Aparece sempre com ou sem cedilhas nós lemos bem a palavra e os sentimentos, e, estes, são os que mais contam.
beijinhos.

joão

andrade da silva disse...

Claudia

Quão belo é o teu sorriso, e quanto te agradecemos o pertilhares connosco a tua alegria e plenitude da vida.
beijinho
joão

azinheira sou eu disse...

que poético joão

espero que tenhas chegado a bom porto :)
bjnh

andrade da silva disse...

Obrigado Rosalina

Mas poeta és tu.

Estou sempre a navegar, a partir, ainda não cheguei e não sei se chegarei a qualquer porto de residência, porque o mar é imenso, e o Cosmos ainda mais e, ainda, muito mais o é, o infinito e insondável humano-ser.

Penso que estarei sempre no meio do Mar, a olhar a Deusa do firmamento. Não escolhi este meu destino, mas nos sentimentos e nas emoções, nunca nada comandei, interiormente segui-os, externamente, modelei-os a esta sociedade e mundos que não são os meus, embora, ame e muito a vida, conquanto viver seja outra história, bem menos colorida.
bjnho
joão