EUA- CHINA,IRÃO,RÚSSIA
ARÁBIA SAUDITA ATACADA
https://globoplay.globo.com/v/7925314/
Mais cedo do que esperávamos os alertas que fizemos tornam-se um tremendo perigo real- A GUERRA
O bom governo de Portugal e os bem pensantes portugueses foram surpreendidos???
E ,AGORA, que fazem?
Nas ditaduras e semi-democracias o país doméstico é o todo do tudo do mundo - pensamento totalitário MONSTRO, FALSO, GEO-ESTRATEGICAMENTE INCOMPETENTE, mas onde param os nossos estrategas?????
TRAGÉDIA?????
Estávamos, parece, ao que se sabe ( e o que sabemos da governação é tendencialmente 0 ) e vão dizendo todos os dias sobre a horta doméstica que estivemos em modo descansar, off, e, então, estaremos preparados para o que der e vier???
Por cá MILAGRE é coisa vulgar, nem sempre chega a tempo, mas... coisas...
MY GOD!
DEMITAM-SE!
Andrade da silva coronel artilheiro psicólogo na situação militar de reformado
OS ALERTAS:
https://liberdadeecidadania.blogspot.com/2019/09/desassossego-infinito-9-de-setembro.html
https://liberdadeecidadania.blogspot.com/2019/09/guerra-transicao-poder-euachina.html
AS GUERRAS
3 comentários:
ALERTA!
Fizemos,fazemos muitos,mas... coisas
a horta doméstica é tudo,logo.. mas há
PERIGO DE GUERRA SIM GUERRA!
a silva
O risco está muito para além destes drones está na guerra latente que ali e trava também para a obtenção da hegemonia Mundial
Riad aponta mira
ao Irão, Trump está
“pronto a disparar”
Arábia Saudita diz que os drones que foram usados no ataque
contra os seus campos de petróleo são iranianos, e afirma
que não foram lançados a partir do Iémen. EUA aguardam
confirmação para responderem
Alexandre Martins
D
urante anos, a imagem do
campo petrolífero de Abqaiq,
na Arábia Saudita, com a sua
aura de fortaleza imune a
ataques de grande dimen-
são, ajudou a acalmar os
receios de uma grave crise no forne-
cimento de petróleo no mundo. Mas
o que aconteceu na madrugada de
sábado, quando dez drones furaram
as defesas antiaéreas sauditas e des-
truíram uma parte importante de
Abqaiq e de outro campo petrolífero,
foi um pesadelo tornado realidade
para os responsáveis de segurança.
Ainda é cedo para se perceber
quando é que os campos de Abqaiq e
Khurais vão voltar a funcionar em
pleno, como antes do ataque de sába-
do, que os EUA e a Arábia Saudita
dizem ser da responsabilidade do
Irão. Mas a dimensão do rombo foi
conhecida em pouco tempo: 5,7 mil
milhões de barris de petróleo a menos
por dia, o equivalente a cinco por
cento da produção mundial.
Para se ter uma ideia da dimensão
da quebra, a Revolução Islâmica de
1979 no Irão provocou um rombo de
5,6 mil milhões de barris por dia, e a
invasão do Kuwait pelo Iraque, em
1990, chegou aos 4,3 mil milhões.
Ainda não se sabe quantos desses
quase seis mil milhões de barris vão
ficar fora do mercado por pouco tem-
po, por razões de segurança, e quan-
tos só vão ser repostos no mercado
quando a Arábia Saudita retomar a
sua capacidade de produção máxima.
Ontem, o jornal Financial Times dizia
que isso só deverá acontecer dentro
de meses, “o que pode frustrar os
esforços para acalmar o mercado”.
Acima de tudo, é o Æm da imagem
de invencibilidade dos grandes cam-
pos sauditas que pode causar mais
problemas ao mercado de petróleo a
médio e a longo prazo.
“Se os mercados voltarem a preo-
cupar-se com os riscos geopolíticos,
como aconteceu em anos passados
— e há muito com que nos preocupar-
mos, das ameaças do Irão no estreito
de Ormuz, à guerra na Líbia, passan-
do pelos recentes ataques com drones
—, o preço do petróleo pode aumen-
tar durante meses. E isso pode travar
ainda mais o crescimento económi-
co, numa fase de crescente preocu-
pação com as tensões comerciais e
de um abrandamento generalizado
da produção”, alerta Keith Johnson,
especialista em geoeconomia, no site
da revista Foreign Policy.
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